A
resolução 217 A
(III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948 adotou e
proclamou a Declaração Universal dos
Direitos Humanos. No seu preâmbulo existem diversos considerando, mas vou
me fixar somente no primeiro que diz: “Considerando que o reconhecimento da
dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos
iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo”.
Permanentemente
temos fartas discussões na grande mídia sobre os direitos universais da pessoa
humana e não raro assistimos pessoas de duvidosa integridade moral se intitularem
defensoras daqueles que se dizem desrespeitados nos seus direitos.
Esse
é um lado da questão e é comum a reclamação por parte de significativa parcela
da população de que só os bandidos, criminosos e marginais têm assegurada a
defesa de seus direitos humanos.
Realmente
chama a atenção e causa espanto tal particularidade, eis que os destaques
mundiais nessa área são atuantes e seus patrocinadores desconhecidos.
Tenho
me esforçado para entender certos fenômenos que me rodeiam e em determinado
momento cheguei à conclusão de que muita anarquia acontece porque até hoje
nenhuma Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) produziu a Declaração Universal das Obrigações
Humanas.
Em
um mundo onde a grande maioria só exige seus direitos, mas desconhece ou deixa
em segundo plano suas obrigações fica totalmente descartada a harmonização e a
boa convivência entre seus diversos segmentos.
A
ONU me faz lembrar a in (justiça do trabalho) órgão onde quase sempre
prevalecem as alegações do reclamante, nem sempre verdadeiras, desconsiderando
as do reclamado, uma das causas gritantes do desemprego que os especialistas
teimam em ignorar. É urgente a necessidade de uma adequação da Declaração
Universal dos Direitos Humanos, da Justiça do Trabalho, da CLT e inclusive da
nossa Constituição Federal, pois do contrário navegaremos em águas cada vez
mais turvas.
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BOM SENSO. É um conceito usado na
argumentação ligado às noções de sabedoria e de razoabilidade que define a
capacidade média que uma pessoa tem de se adequar a regras e costumes em
determinados momentos para fazer bons julgamentos e escolhas. Os que me
conhecem dizem que o meu é muito bom.
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Qual a função do Patrono da Feira do Livro? É receber os convidados e divulgar
o evento. Dependendo do critério de escolha dos organizadores pode ser qualquer
pessoa e não forçosamente alguém que tenha publicado um livro. Ser escolhido
Patrono, muitas vezes, depende tão somente de um convite. O melhor, embora
todos saibam, é definir o que é feira: lugar público, não raro descoberto, onde se
expõem e vendem mercadorias; exposição. A feira do peixe vende peixe; a
feira do livro vende livro. Pelo exposto acima penso que qualquer pessoa, desde
que lembrada e convidada pode ser patrona. A feira é do livro e não dos
autores/escritores.
No
mundo não existe verdade absoluta, portanto...
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