Não tenho automóvel, mas se tivesse jamais usaria a tal película protetora. Há tempo atrás, à noite, um conhecido me deixou em casa e constatei o quanto ela é inconveniente, pois atrapalha e muito a visibilidade causando dificuldade a quem dirige; não a usaria porque não preciso andar escondido; sou contra seu uso porque dificulta sobremaneira a identificação de quem está dentro do veículo; a minha namorada pode estar me traindo na frente da casa sem que a reconheça; os automóveis se transformaram em motéis ambulantes, pois facilita o sexo nas praças, nas ruas e em qualquer lugar à luz do dia e pode acobertar o transporte de qualquer muamba.
Quando qualquer veículo estacionar nas proximidades de sua casa e não conseguir identificar o condutor ou seus passageiros é aconselhável ligar para a polícia, pois sua segurança pode estar em risco.
Outro inconveniente para os que estão fora do veículo e não enxergam os que estão dentro é o buzinasso do condutor, pois ele identifica aqueles e dotado de uma inteligência ímpar não percebe que o outro não tem condições de identificá-lo.
Uns alegam que usam a tal película por medida de segurança. Do que têm medo? São muito importantes ou têm culpa no cartório que não podem andar se mostrando livremente à luz do dia ou à iluminação da noite?
Respeito quem pensa assim, mas afirmo sem medo de errar de que se a película dá segurança e proteção a quem está dentro do veículo expõe a grande maioria aos perigos que pode representar a não identificação dos mesmos.
Já imaginaram receber a traição na frente da própria da casa e ainda ser cumprimentado (a) por uma buzinada? É, a película inconveniente pode pregar essa peça e ninguém está livre disso.
Os pedófilos, as pedófilas e toda sorte de malfeitores devem vibrar com a lei que liberou o uso dessas porcarias, pois com seu uso fica mais fácil de praticar seus ilícitos.
### Um leitor desta coluna, A. M., que mora na Vila Camita, nas proximidades do Parque que está sendo construído, reclama que uns duzentos (200) metros da Rua Boaventura Ferreira da Silva precisa da atenção da Secretaria Municipal de Obras ou Serviços Urbanos. As três refeições do dia, diz, são acompanhadas da indispensável poeira. Caro leitor A. M., a Avenida Tito Prates aos 152 anos ainda não foi calçada, imagina quando será a Boaventura Ferreira da Silva que de ora em diante poderá ser apelidada de Boaventura Ferreira da Poeira. Fica o registro.
PS. Alugo um apartamento no centro, Ed. Wallauer. Tratar pessoalmente à Rua Tristão Pinto, 371 c/Bereci.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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