No mês de abril de 1992 sugeri ao Prefeito da época a interrupção definitiva do trânsito no trecho da Rua General Marques entre a Celestino Cavalheiro e a Barão do Cambai, ou seja, na frente da Irmandade da Santa Casa de Caridade com a finalidade de proporcionar menos barulho aos pacientes hospitalizados e também aos acompanhantes que além da vigília à noite têm de trabalhar no dia.
Os acessos ao hospital aconteceriam pela Rua República do Líbano inclusive os táxis daquele ponto cujos usuários em nada seriam prejudicados. Os moradores nos imóveis residenciais, que são poucos, também seriam beneficiados com o sossego que proporcionaria a interrupção.
Daria para fazer um ajardinamento com a colocação de bancos para o conforto de quem espera a hora da visita aos seus doentes. Os investimentos seriam pequenos.
Esse pensamento não é só meu, pois nas conversas que mantenho com pessoas preocupadas com o bem estar da coletividade diversas delas têm o mesmo ponto de vista. Sou avesso às viagens, mas tenho conhecimento de que em muitas cidades do Rio Grande do Sul não há trânsito na frente de seus hospitais.
Sou companheiro de chimarrão dos taxistas do ponto na frente do hospital e tenho presenciado o desrespeito de certos motoristas quando por ali transitam.
De mais a mais o 6º. BE já foi contemplado com um trecho da Rua João Manoel para estacionamento privativo dos veículos particulares de alguns de seus militares. Foi contemplado pela Prefeitura Municipal ou simplesmente invadiu a área? Requeri, em 11.02.2010, ao Prefeito que acabasse com tão abusivo privilégio ou adequasse o trânsito para o bem estar da maioria, mas até o presente momento só o que consegui foi a desconsideração da sua não resposta.
Mas se o 6º. BE, para o conforto de meia dúzia de militares, tem tal privilégio porque o hospital não pode ter para centenas de doentes e seus familiares?
A sugestão é gratuita e acredito merecedora de estudos por parte de todas as autoridades constituídas.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
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