terça-feira, 2 de agosto de 2011

AS AÇÕES DO CLUBE BILDERBERG

Desde 1954 os sócios do Bilderberg representam a elite das nações ocidentais – financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros, ministros das Finanças, secretários de Estado, representantes do Banco Mundial, OMC, FMI, executivos dos meios de comunicação e lideranças militares – um governo nas sombras que se reúne em segredo para debater e conseguir um consenso sobre a estratégia global. Todos os presidentes do EUA, desde Eisenhower, pertenceram ao Clube. Também Tony Blair, assim como Lionel Jospin, Romano Prodi, ex-presidente da Comissão Européia, Mário Monti, comissário europeu para a Concorrência, Pascal Lamy, comissário do Comércio, José Manuel Durão Barroso, atual presidente da Comissão Européia, Alan Greenspan, chefe do FED (o Banco Central dos EUA), Hilary Clinton, John Kerry, a ministra de Assuntos Internacionais da Suécia, assassinada, Anna Lindh, Melinda e Bill Gates, Henry Kissinger, a dinastia Rthschild, Jean-Claude Trichet, cabeça visível do Banco Central europeu, James Wolfenson, presidente do Banco Mundial, Javier Solana, ex-Secretário Geral do Conselho da comunidade européia, o financista George Soros, um especulador capaz de derrubar moedas nacionais em proveito próprio, e todas as famílias reais da Europa. Juntamente com eles sentam-se os grandes proprietários dos meios de comunicação, pessoas que controlam tudo o que se lê e assiste.
Em 2004, no Grande Hotel dês Iles Borromées, em Stresa, Itália, em mais um encontro, celebrou-se o 50º aniversário do Grupo que foi constituído entre os dias 29 e 31 de maio de 1954 no Hotel bilderberg (daí o nome de Grupo Bilderberg), na localidade holandesa de Oosterbeckl em um evento organizado pelo príncipe Bernard, da Holanda.
Tanto donald Rumsfeld, atual Ministro da Defesa dos EUA, como o general Peter Sutherland, da Irlanda, são membros do Bilderberg. Sutherland é ex-comissário europeu e presidente da Goldman, Sachs e Britsh Petroleum. Rumsfeld e Sutherland ganharam um bom dinheiro em 2000 trabalhando juntos no conselho da companhia energética suíça ABB (Asea Brown Bovery Ltda). Sua aliança secreta tornou-se pública quando se descobriu que a ABB havia vendido dois reatores nucleares a um membro ativo do “eixo do mal”, a Coréia do Norte!
Por outro lado, é muito difícil resumir como o Clube Bilderberg esteve envolvido com a administração de Ronald Reagan, eleito presidente dos EUA em 1980. Todos os cargos importantes do governo foram ocupados por socialistas fabianos recomendados pelo Heritage Foundation do Bilderberger/Rockefeller (um parêntesis para assinalar que a Heritage Foundation, fundada em 1973, apresenta-se como como um instituto educacional de pesquisa que formula e promove políticas públicas e conservadoras baseadas nos princípios de livre-empresa, governo limitado e liberdade individual, o que torna essa afirmativa – pelo menos essa – inverossímel); com o assassinato de Aldo Moro – morto pelo grupo Masson P2, com o objetivo de alinhar a Itália com o Clube de Roma e com Bilderberg; com o assassinato de Ali Bhutto, presidente do Paquistão, em 1979, que queria desenvolver armas nucleares como elemento de dissuaasão contra “as contínuas agressões israelenses no Oriente Médio”; com a deposição do Xá do Irã pelo aiatolá Khomeini, uma criação da VI Divisão de Inteligência Militar britânica, popularmente conhecida como M16 (sobre qual o Parlamento Britânico não tem jurisdição); ou com o caso Watergate. Ao contrário do que afirmou o Washington Post, não houve nenhuma “evidência” de que Nixon tenha abusado de seu poder. Se algum crime cometeu foi o de não defender a Constituição dos EUA, como jurou na cerimônia de posse.
Prestem atenção, pois o mundo sofre com as ações do Clube Bilderberg embora a grande maioria não perceba por estar a atenção dirigida para onde seus participantes determinam.
Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

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