sexta-feira, 7 de junho de 2013

O MUNDO DAS MULHERES


 

 

         Sei que este artigo poderá aumentar minha antipatia e a rejeição por ter a coragem de publicar opinião decorrente de minhas observações. Mais de uma vez escrevi neste espaço que não nasci para ser papagaio: repetir frases feitas por outros.

            O sofrimento faz de certos homens sábios e com maior sensibilidade do que a maioria dos seus semelhantes. Quem vive e não sofre simplesmente passa.

            Neste meu retorno, embora não goste, muitas vezes escreverei sobre minha pessoa, sobre minhas experiências vividas, mas principalmente porque tenho a convicção de que as coisas não são melhores porque as pessoas que detém o comando das instituições as usam para atender interesses ou vaidades pessoais quando sua finalidade é proporcionar o desenvolvimento humano e a distribuição de riquezas para seus componentes e todos os que delas dependem.

            Mudarei um pouco meu estilo, pois a verdade deve prevalecer e o prevalecimento da verdade atingirá certas pessoas que muito têm contribuído com a derrocada das instituições, usam a mídia em benefício próprio e transmitem ao grande público a impressão exatamente contrária.

            O mundo de hoje, segundo vozes que se pensam incontestáveis, é das mulheres. Estas, com a igualdade ao homem que tanto perseguiram, estão presentes em todos os ramos de atividade; marinha, aeronáutica, exército, polícia, nos meios de comunicação, no mundo dos negócios, etc., menos no lugar de onde nunca deveriam ter saído: no lar.

            E por que quanto mais a mulher toma conta do mundo mais a violência cresce? Espero que todos pensem nisso. Não peço que concordem comigo, mas, por favor, pensem com profundidade sobre este assunto tão palpitante. Não era para ser o contrário? Com a predominância das mulheres o mundo não deveria estar mais meigo e menos rude? Não era para ter mais amor, mais poesia, mais compreensão e mais humanidade? Por que acontece justamente o contrário?

            Penso, fundamentado em observações próprias e experiências vividas ao longo dos meus sessenta e sete (67) anos, que a ausência da mulher no lar é uma das causas responsáveis pelo crescimento assustador da violência, da prostituição e do consumo de drogas.

 As creches, as babás, as avós são aceitas pelas crianças como substitutas das mães?

            Discordo de certos intelectuais que atribuem o crime e a violência à indigência e à pobreza. Não enxergam esses intelectuais que o indigente e o pobre não têm condições de organizar quadrilhas que estão instaladas nos palácios oficiais, à sombra do poder? Não enxergam esses intelectuais que a presença constante da mãe é que dá segurança à criança e que sua ausência provoca um sentimento de abandono e rejeição?

            Deixo claro que não sou contra as mulheres, haja vista que não tenho nenhuma justamente porque gosto de muitas. Reconheço que tenho um gênio complicado, talvez porque não encontrei a alma gêmea. Mas reconheço que estou passando e essa mulher não chega.

            Respeito por demais as mulheres, mas pergunto: Será que a mulher na ânsia de se igualar ao homem não abandonou a finalidade para a qual foi criada?

            Não será porque elas estão ocupando os lugares errados?

            Pensem homens e mulheres, pois o assunto está na mesa para ser discutido. É profundo, delicado, atual e precisa ser abordado com responsabilidade.

            Porque o mundo com a supremacia das mulheres está mais violento?

           

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