Sei que este artigo poderá
aumentar minha antipatia e a rejeição por ter a coragem de publicar opinião
decorrente de minhas observações. Mais de uma vez escrevi neste espaço que não
nasci para ser papagaio: repetir frases feitas por outros.
O
sofrimento faz de certos homens sábios e com maior sensibilidade do que a
maioria dos seus semelhantes. Quem vive e não sofre simplesmente passa.
Neste
meu retorno, embora não goste, muitas vezes escreverei sobre minha pessoa,
sobre minhas experiências vividas, mas principalmente porque tenho a convicção
de que as coisas não são melhores porque as pessoas que detém o comando das
instituições as usam para atender interesses ou vaidades pessoais quando sua
finalidade é proporcionar o desenvolvimento humano e a distribuição de riquezas
para seus componentes e todos os que delas dependem.
Mudarei
um pouco meu estilo, pois a verdade deve prevalecer e o prevalecimento da
verdade atingirá certas pessoas que muito têm contribuído com a derrocada das
instituições, usam a mídia em benefício próprio e transmitem ao grande público
a impressão exatamente contrária.
O
mundo de hoje, segundo vozes que se pensam incontestáveis, é das mulheres.
Estas, com a igualdade ao homem que tanto perseguiram, estão presentes em todos
os ramos de atividade; marinha, aeronáutica, exército, polícia, nos meios de
comunicação, no mundo dos negócios, etc., menos no lugar de onde nunca deveriam
ter saído: no lar.
E por que quanto mais
a mulher toma conta do mundo mais a violência cresce? Espero que todos
pensem nisso. Não peço que concordem comigo, mas, por favor, pensem com
profundidade sobre este assunto tão palpitante. Não era para ser o contrário?
Com a predominância das mulheres o mundo não deveria estar mais meigo e menos
rude? Não era para ter mais amor, mais poesia, mais compreensão e mais
humanidade? Por que acontece justamente o contrário?
Penso,
fundamentado em observações próprias e experiências vividas ao longo dos meus
sessenta e sete (67) anos, que a ausência da mulher no lar é uma das causas
responsáveis pelo crescimento assustador da violência, da prostituição e do
consumo de drogas.
As creches, as babás, as avós são aceitas
pelas crianças como substitutas das mães?
Discordo
de certos intelectuais que atribuem o crime e a violência à indigência e à
pobreza. Não enxergam esses intelectuais que o indigente e o pobre não têm
condições de organizar quadrilhas que estão instaladas nos palácios oficiais, à
sombra do poder? Não enxergam esses intelectuais que a presença constante da mãe
é que dá segurança à criança e que sua ausência provoca um sentimento de
abandono e rejeição?
Deixo
claro que não sou contra as mulheres, haja vista que não tenho nenhuma
justamente porque gosto de muitas. Reconheço que tenho um gênio complicado,
talvez porque não encontrei a alma gêmea. Mas reconheço que estou passando e essa
mulher não chega.
Respeito
por demais as mulheres, mas pergunto: Será
que a mulher na ânsia de se igualar ao homem não abandonou a finalidade para a
qual foi criada?
Não será porque elas
estão ocupando os lugares errados?
Pensem
homens e mulheres, pois o assunto está na mesa para ser discutido. É profundo,
delicado, atual e precisa ser abordado com responsabilidade.
Porque
o mundo com a supremacia das mulheres está mais violento?
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