Para a atuação do delegado de polícia, Jader Ribeiro Duarte, no exercício de suas atividades profissionais que recém se iniciam no município. Não o conheço pessoalmente, mas pelo seu trabalho na manutenção da ordem pela aplicação justa da lei posso afirmar que se trata de um profissional da mais alta qualificação que dignifica o cargo que ocupa, sem qualquer sombra de dúvidas.
Todos sabem que meu forte não é fazer elogios e espero que não interpretem este como um, mas sim como um reconhecimento a quem deveras batalha pela imposição do respeito à lei.
A razão principal deste artigo é fazer um chamamento, ou melhor, um convite para que a comunidade não deixe o delegado só na empreitada difícil e antipática de colocar ordem e disciplina nas coisas. Todos nós precisamos de segurança, nossas famílias precisam de segurança, nossos empresários precisam de segurança, nossos jovens precisam de segurança, mas essa segurança só existe quando a coletividade respeita a lei e pune exemplarmente os faltosos. E quando falo em faltosos não diferencio classe social, cor, credo religioso ou político.
Penso que a segurança não depende só das autoridades, mas depende, e muito, da maioria das famílias que em nome de uma proteção exagerada e equivocada apóia incondicionalmente os seus mesmo quando reconhecidamente errados.
A impunidade é o maior incentivo à prática do ilícito e a maior e mais cruel punição àquele que se comporta com a civilidade e a decência que a vida coletiva exige.
Está mais do que na hora da gente desta terra tomar atitude e formar fileira na luta pela imposição do respeito e da moral. E ninguém está desobrigado de emprestar a sua contribuição ou seu apoio moral, pois este representa, em determinadas circunstâncias, o ingrediente que estimula a defesa do bem comum.
Toda esta segurança não pode depender somente do esforço do delegado e de seu diminuto contingente de comandados, mas de todas as famílias que devem educar os seus jovens para que tenhamos bons adultos.
Todos precisam sair de suas jaulas e tomar conta das ruas, pois os marginais estão ocupando os lugares que deixamos vagos devido ao nosso egoísmo. É preciso ter consciência de que somos parte do contexto e este será bom ou ruim de acordo com nossas atitudes.
Onde estão as entidades desta terra? Onde estão as forças vivas desta terra? Onde estão os homens de representatividade desta terra? Ter representatividade para dar e receber homenagens ou receber polpudos salários definitivamente não me serve.
A tarefa de reorganizar a sociedade é obrigação de todos e não será um delegado e sua equipe por mais competentes que sejam que atingirão a meta desejada.
E quem não se engajar nessa luta que pague o preço da sua omissão e da sua covardia.
Senhor delegado, sou um cidadão comum, mas além de desejar uma boa estada entre nós lhe hipoteco total e irrestrita solidariedade enquanto com justiça e denodo trabalhar pela segurança da minha gente. Oxalá essa força invisível que comanda o universo lhe dê saúde e energia para atingir todos os seus desideratos.
### O Fernando Baldissera dos Santos apresenta uma sugestão para resolver o problema dos cachorros de rua: Exportá-los em pé para a China, para o Vietnã e para a Coréia, alguns dos países que consomem sua carne. Não exportam boi em pé para o Iraque?
terça-feira, 18 de outubro de 2011
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