A maioria das pessoas está limitada a repetir assuntos noticiados pelos grandes veículos das comunicações como se um simples apresentador de TV represente um pensamento universal. Para variar, discordo. O trânsito não mata ninguém, quem provoca acidentes, que por sua vez ceifam vidas, é o homem na sua irresponsabilidade bestial que dificulta qualquer análise.
Comentam o óbvio, quanto maior o número de veículos trafegando desordenadamente no mesmo espaço físico maiores são as possibilidades de acidentes. Morre pouca gente diante da indisciplina e da indiferença com que os cidadãos dirigem seus veículos. Desrespeitam a lei e ainda mostram sua soberba e prepotência quando advertidos pela autoridade competente.
Os usuários cometem as maiores atrocidades e culpam o presidente, os governadores e os prefeitos ou as autoridades específicas responsáveis pela disciplina no trânsito.
Todos reivindicam pistas de rolamento de primeira qualidade, auto-estradas, mas ao mesmo tempo querem redutores de velocidade ou outras medidas que ponham fim aos abusos dos motoristas.
Os acidentes que acontecem no trânsito são noventa (90%) por cento devido à imprudência humana. Quem anda pela cidade e observa a loucura das ruas há de concordar comigo de que se fala ao celular quando no volante; toma-se chimarrão, dirige-se com criança no colo; sem a devida habilitação; sem a documentação do veículo, etc.
Não faltam ainda aqueles papais e aquelas mamães que permitem filhos menores na direção de veículos automotores, como não faltam os ciclistas que pensam estarem dispensados de respeitarem as leis dos trânsitos.
E é devido a essa selvageria toda, praticada por uma expressiva parcela de condutores, que não vacilo em afirmar que morre pouca gente nas estradas e nas cidades brasileiras.
### Mais uma exposição-feira se aproxima e nada do calçamento da Avenida Tito Prates. Espero viver para ver essa obra realizada.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
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