sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

DIVERSAS

O comportamento agressivo e irresponsável de certos jovens não deve ser encarado como um caso de polícia. É uma questão de educação, convivência social e formação moral. Os pais, juntamente com a polícia, deveriam ser chamados para constatarem “no local” as atitudes dos seus filhos (as). Acredito que com um bom diálogo familiar, quase inexistente nos dias de hoje, tudo pode ser resolvido.



Esses acontecimentos de tamanha gravidade é um sinal do desmoronamento moral de uma sociedade totalmente divorciada da intelectualidade e da espiritualidade.



Os parâmetros de avaliação da sociedade de consumo são a selvageria e o culto aos bens materiais. É o predomínio do pensamento de que os fins justificam os meios.



Quem não tem bons valores íntimos que o destaque no seu grupo de convívio procura afirmação de maneira equivocada através da prepotência e do recalque que se manifesta pela agressão moral ou física.



O momento é extremamente perigoso, razão pela qual todos estão convocados para em um movimento sincronizado entre as autoridades e a coletividade tentar as soluções para esse problema (anarquia social) que se agrava a cada dia.



A anarquia é generalizada, pois cada um faz o que bem entende. A publicidade móvel é uma tortura sonora tão violenta que, dizem, a estátua do Sampaio Marques Luz, localizada na Praça Fernando Abbott, colocou as mãos nos ouvidos para não sofrer seus efeitos. Imaginem os vivos.

Se o veículo da publicidade é móvel não há razão para o volume do som ser abusivo. Ou os gênios não percebem isso.



Quem fiscaliza essa estupidez? Aguardo resposta da Prefeitura Municipal sobre o responsável pela fiscalização, mas acredito que terei de acionar o Ministério Público. Alguém tem de tomar atitude. E como não temos vereadores...



Não sou usuário do transporte urbano (ônibus), mas segundo relato de alguns usuários eles estão ficando gagos devido aos constantes solavancos produzidos pelo péssimo estado das ruas por onde trafegam.



Senhor Prefeito, Senhor Secretário de Obras, e a Avenida Tito Prates?

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