terça-feira, 29 de janeiro de 2013

SEM PALAVRAS


 

 

 

 

 

DIANTE DAS PERDAS IRREPARÁVEIS OCASIONADAS POR UM ACIDENTE CRUEL E IMPIEDOSO QUE ATINGIU

DIVERSAS FAMÍLIAS GAUCHAS, INCLUINDO

ALGUMAS SÃO-GABRIELENSES ÀS QUAIS

SOMOS BASTANTE LIGADOS POR AFETIVIDADE

E PARENTESCO

ESPERO QUE OS LEITORES COMPREENDAM

NOSSA DOR.

ESTÁ DOENDO MUITO, MAS NOS RETALHOS

DAS BOAS LEMBRANÇAS HAVEREMOS TODOS

DE BUSCAR AS ENERGIAS NECESSÁRIAS PARA HONRAR

A SUA EFÊMERA ESTADA ENTRE NÓS, VENCER A DOR

QUE NOS INVADE E MACHUCA E MANTÊ-LOS

SEMPRE VIVOS EM NOSSOS CORAÇÕES.

DESCULPEM, MAS PRECISAMOS SER FORTES

PORQUE TEMOS A CONVICÇÃO DE QUE ELES

NÃO GOSTARIAM DE NOS VER ACOVARDADOS E

 DERROTADOS.

SABEMOS QUE A EMPREITADA É GRANDE, MAS ALICERÇADOS NAS NOSSAS FORÇAS, NA NOSSA FÉ E NOS AMIGOS VAMOS

SUPERAR A TUDO.

POR ELES, MAIS DO QUE NUNCA, PRECISAMOS VENCER.

Rafaela – Bereci Macedo.

 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

AS SUCESSÕES E AS DÍVIDAS




 

            Cada vez que é eleita a oposição ao grupo dominante que administrava o executivo em qualquer das suas instâncias a ladainha sobre os famosos restos a pagar ou sobre as dívidas herdadas é uma praxe dos que assumem o novo mandato.

            Nos dias de hoje é normal o endividamento dos municípios eis que as gerências são na sua grande maioria políticas, o que provoca despesas desnecessárias, mas que são quase obrigatórias para enaltecer a figura do administrador.

            A tomada de financiamento em longos prazos para a realização de obras necessárias, mas nem sempre prioritárias faz o gerente de plantão comprometer as administrações futuras na obrigação de saldar as obrigações assumidas em nome do Município.

            Os restos a pagar, são, assim também como as dívidas, uma obrigação do Município, do Estado ou da União e como tal cumpre ao novo gerente honrá-las e não de quem o administra.

            Para evitar essa ladainha ridícula é que todos se esforçam pela reeleição e quando esta não é mais possível tentam eleger um companheiro para ser o sucessor, pois dessa maneira nada é levado ao conhecimento do grande público, mesmo existindo os famosos restos a pagar ou dívidas.

            Dia 31 de janeiro corrente será eleita a nova mesa diretora da Santa Casa de Caridade de São Gabriel. Não tenho conhecimento se haverá mais de uma chapa concorrendo, mas o certo é que a situação quer permanecer. Neste caso não haverá ladainha quanto às dívidas da Santa Casa, mas se porventura uma outra ganhar e for empossada, saia da frente porque assim como o Município a Santa Casa também as tem, o que é normal.

            A Presidente Dilma é o melhor exemplo que posso apresentar. Agüenta firme as maracutaias herdadas do Luiz Inácio e afirma que não é uma herança maldita. Mas imaginaram o incêndio que seria provocado se o José Serra fosse o vitorioso?

            O choro do Prefeito eleito não procede, pois ele sabia que o Município tinha dívidas, mas mesmo assim fez acordos com Deus e o Diabo para ganhar a eleição. Só lhe resta trabalhar para provar que sua administração será diferente das demais porque até o presente momento a impressão que se tem é de que está amarrado pelos compromissos assumidos “com os mesmos”. Pelo menos é o que se constata pela revolta de quem diz que sempre esteve ao seu lado e hoje está preterido por nomeações que não obedecem aos requisitos da boa administração e representam uma agressão aos contribuintes. Até quando caminhará de mãos dadas “com os mesmos”? É a pergunta que se faz.

            As nomeações de militares da reserva ou reformados, a nomeação de aposentados que já têm a sobrevivência garantida para cargos em comissão iguala o perfil da atual administração ao das anteriores. E muitos são-gabrielenses se mandam para Vacaria ou outro destino.

            ### CORREÇÃO: Na edição passada comentei que 0,887hectares estão sendo desapropriadas na Chácara da família Assis Brasil. Não são 0,887, mas sim 1, 7385 hectares. Para quem afirma que o Município está falido e não atende as prioridades da comunidade fica difícil justificar tal ato. Fica a interrogação: Quem serão os maiores beneficiados com tal desapropriação? Fica difícil de entendê-la como um dos primeiros atos da nova administração quando ainda nem tomou conhecimento dos crônicos problemas que afligem a municipalidade. No prazo de vinte (20) dias é impossível se inteirar de tudo. Nem com mágica. A desapropriação, se supõe, começou a ser programada tão logo foi proclamado o resultado da eleição. Ou não?

            Entendo precipitada a decisão, independente de quem são os proprietários da área. Se meus amigos ou não, pois ela contraria o discurso da “terra arrasada” dos novos administradores.

            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O PODER DE CONVENCIMENTO


 
         Normalmente é usado quando o indivíduo quer adeptos para suas teorias, idéias e comportamentos, mas nunca usa no convencimento de si mesmo.

            O próprio convencimento é o melhor remédio para todos os males que atacam o ser humano desde a capacidade econômica até as aptidões físicas para a prática de qualquer trabalho ou esporte.

            Antes de tentar convencer aos outros é necessário de que o individuo já se tenha convencido daquilo que pratica ou pensa. O próprio convencimento é o maior indicativo da evolução humana, pois quem não está convencido jamais terá o poder de convencer aos outros. Chama atenção nos dias atuais a proliferação de igrejas, centros espíritas e tantos outros tipos de negócios nos quais os pregadores levam uma vida nababesca a custa do sofrimento e da exploração financeira daqueles que lhe dão ouvidos.

            No meu ponto de vista são conflitantes em uma mesma pessoa os sentimentos de assistência espiritual e ao mesmo tempo o de exploração comercial. Convence aos seguidores quanto à espiritualidade, mas não se convence de que esse trabalho feito com a intenção de melhorar economicamente é incompatível com o que prega.

            Todos precisam do autoconvencimento e tentarei dar um exemplo simples para que todos entendam: Fui jogador, muito bebi, muito fumei e hoje não jogo, pouco bebo e pouco fumo porque eu me convenci de que na minha idade atual não devo praticar os exageros que praticava na juventude.

            Não foram os padres, não foram os pastores, não foram as igrejas, não foram os pais de santo, não foram os médiuns que operaram essa transformação neste jornalista, mas foi Bereci da Rocha Macedo, quando se convenceu de que deveria mudar que  enfrentando a própria imagem no espelho, mudou.

            Venci o jogo, venci a bebida e venci o cigarro pelo autoconvencimento e se eu consegui qualquer pessoa consegue, basta se enfrentar, tiver coragem e determinação.

            Pelas experiências vividas é que me animo a dizer que um homem é capaz de ter coragem para enfrentar um exército de dezenas de pessoas, mas vacila quando tem de fazer o enfrentamento consigo próprio.

            Quem não é capaz de se convencer que não venha com conversa vazia para tentar convencer aos outros.

 

            ### Será que a Situação de Emergência decretada pelo Município de São Gabriel atingirá o salário do Executivo, do Secretariado e dos Vereadores? Ou será só para as despesas da administração passada?

            ### A desapropriação de 0,887 hectares na Chácara dos Assis Brasil será paga à vista ou aumentará a dívida de R$ 32 milhões? Ou é prioridade maior do que os melhoramentos na Avenida Tito Prates?

            Um candidato à vereança, do PT, não eleito (+ de 300 votos)  prepara as malas para colher maçã em Vacaria; espera a segunda chamada porque não foi lembrado na primeira. Segunda-feira, dia 21 do corrente, seria o dia D para suas pretensões. Embora autorizado a publicar seu nome, e tenho testemunha, preservo-o.

            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

INDIGNAÇÃO COM OS VEREADORES


 

            Depois da reeleição de oito (8) dos dez (10) vereadores que compunham a Câmara Municipal até 31 de dezembro de 2012, digo oito porque o Arthur Goularte  não concorreu, mas no seu lugar entrou o cunhado, suponho, com a sua influência, e a recondução de outros dois (2) velhos conhecidos, a renovação foi pífia o que demonstra que a maioria da população está plenamente satisfeita com a má qualidade política que impera naquela casa que deveria ser exemplar no trato da coisa pública, não era meu propósito voltar ao assunto tão comentado por mim na legislatura que passou.

            Pensei que era o único indignado com o comportamento da maioria dos vereadores, mas felizmente não o sou.

            Volto ao assunto a pedido de um leitor desta coluna, não publico seu nome porque não pedi autorização, que acompanha meu modo de pensar a respeito da Câmara Municipal, ou melhor, dos seus componentes. E faz a seguinte pergunta: Porque a posse no dia 01 de janeiro de 2013 e o recebimento do respectivo salário se para resolver qualquer assunto no tal recesso remunerado tem de haver a convocação extraordinária e novo pagamento específico?A Casa que responda.

            Está difícil de encontrar no dicionário da língua portuguesa palavra que defina o que é ser vereador em São Gabriel com um salário de R$ 7.000,00 (sete mil reais) por mês: Gigolôs de recursos públicos? Os reis do deboche?

            O Prefeito eleito alega que a dívida do município alcança R$30.000.000,00 (trinta milhões de reais). É uma bagatela para quem paga diretamente aos senhores edis a fortuna de 7.000,00 x 15 = R$ 105.000,00 por mês x 12 (ano) = R$ 1.260.000,00 que multiplicados por 48 meses (quatro anos - duração do mandato) alcança R$ 5.040.000,00 (cinco milhões e quarenta mil reais), valor este que seria muito melhor aplicado na saúde, na educação e na segurança da coletividade propostas defendidas pela grande maioria quando candidatos.

            Depois de eleitos só querem gozar das benesses dos cargos, transformando-se em nababos que muito ganham e pouco produzem.

            Um salário de R$ 7.000,00 para um vereador de São Gabriel que não é impedido de exercer suas atividades normais durante o dia é muito mais do que uma ofensa, é um escárnio e uma agressão descabida aos bolsos de quem trabalha. Além disso, o Artigo 12º da Lei Orgânica do Município de São Gabriel diz: A Câmara de Vereadores reunir-se-á, anualmente, de 15 de fevereiro a 30 de junho e 1º de agosto a 15 de dezembro. Ganham doze (12) meses, mas faz de conta que trabalham em nove (9). É realmente um desaforo. E querem respeito.

            

              

           

           

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O PREÇO DAS COLIGAÇÕES


 

            As coligações são muito boas para ganhar uma eleição, mas muito ruins para harmonizar uma administração, principalmente quando elas são feitas entre grupos heterogêneos politicamente.

            Costumo chamar a atenção do grande público para a dificuldade que se tem de avaliar em uma coligação quem efetivamente mais contribuiu para a vitória. Se o partido “A”, “B” ou “C”. O inferno, para o eleito, é compor sua equipe de trabalho.

            O Prefeito eleito de São Gabriel por não ter uma identificação partidária, era filiado ao PSDB quando este partido estava na administração estadual; migrou para o PT quando este ascendeu ao poder federal e ao estadual, não tem vivência partidária em nenhum dos partidos da coligação e muito menos, digamos, no grupo político nômade que se juntando à coligação acabaram por lhe garantir a eleição. Confiar em quem? No PT que lhe deu guarida, mas que ele não conhece? No PPS, quase propriedade de dois ou três? Ou no grupo nômade que lhe garantiu a eleição? A resposta, naturalmente, só pode ser dada pelo atual Prefeito.

            O Prefeito de Porto Alegre, que a imprensa não diz que cooptou quase todos os partidos para lhe apoiar, está em maus lençóis para formar sua equipe de trabalho eis que certos companheiros do seu partido não admitem trabalhar em uma mesma secretaria com componentes de outros partidos.

            O Prefeito de São Gabriel, com o discurso forte na campanha de “chega dos mesmos”, deve ter ânsia de vômito quando é obrigado a nomear no primeiro e nos demais escalões figuras surradas “dos mesmos” em paga do apoio negociado nos bastidores da campanha. Sempre tive e espero continuar tendo um bom relacionamento com o senhor Prefeito, mas não é por essa razão que deixarei de tecer considerações administrativas e políticas sobre sua gestão. Conheço administração, a política, a politicagem, os bons e os maus políticos e os aproveitadores que estão sempre do lado que ganha independente de que lado é. Aí reside o perigo. O Poder é que nem M ou M, pois todos os dois atraem as moscas.

            Senhor Prefeito, se cuide e abra os olhos. A Prefeitura não é a Santa Casa.

            Não sei se o Senhor tem vocação para mártir ou para mágico, mas sobreviver administrativa e politicamente no meio desse emaranhado no qual se meteu é preciso muita mágica e sabedoria.

            A primeira o Senhor já perdeu: Engolir “os mesmos” que tanto combateu na campanha política afetou sua credibilidade. Não votei no senhor, mas pela vontade da maioria, e vivemos num processo de maioria, legitimamente o Senhor é o meu Prefeito e em sendo assim para respeitá-lo como a maior autoridade do Município é imperioso que o senhor se respeite honrando suas propostas. Na qualidade de cidadão e de contribuinte é o mínimo que espero de sua parte.

            O pouco que se pague por uma coligação ou um apoio o preço é sempre alto, desmoralizante e devastador. É ultrajante, mas verdadeiro.

            Não gosto de precipitações por isso avaliarei a nova gestão somente após 31 de março de 2013. Mas desde agora desejo toda sorte de sucesso, pois não faço parte da grande mídia que torce para que se instale o caos no Brasil.

     

           

           

           

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A POSSE DO GENOINO


 

 

            Tenho conhecimento de diversas opiniões a respeito do assunto, quase todas condenatórias por se tratar de um suplente de deputado do PT e por ter sido condenado em julgamento no STF.

            Há, no caso, um violento conflito jurídico, senão vejamos:

            O artigo 55 da Constituição Federal diz: Perderá o mandato o Deputado ou Senador: VI – que sofrer condenação criminal em sentença transitado em julgado. § 2º Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa.

            Quem redigiu e aprovou a Constituição Federal? O Congresso Nacional. Quem, na época, fez campanha contra o inciso VI, § 2º? Que eu saiba ninguém. Os constituintes colocaram um instrumento de proteção, pois sabem que os brasileiros gostam de eleger candidatos que pelo seu comportamento deveriam estar na cadeia.

            No caso específico do Genoíno, condenado pelo STF, mas sem trânsito em julgado, a posse, segundo o próprio e não poderia ser diferente eis que se declara inocente, acontece rigorosamente obedecendo a um preceito constitucional.

            Para um melhor entendimento da minha opinião, o leitor que se coloque no lugar do José Genoíno que sempre se declarou inocente para observar que não lhe restava outra saída senão tomar posse a uma cadeira na Câmara Federal, pois do contrário estaria admitindo a prática do crime que lhe é imputado pelo STF e sua respectiva condenação no julgamento que ainda não transitou em julgado.

            De outro lado e é de suma importância destacar que os eleitores que consagraram seu nome nas urnas sabiam de antemão da inclusão do seu nome na qualidade de réu na ação penal 470.

            Não confundam o escrito acima como uma defesa do Genoíno, é, simplesmente, uma análise da decisão que tomou de assumir o seu mandato na qualidade de suplente. Não lhe restava alternativa senão tomar posse na Câmara Federal, pois do contrário estaria se declarando culpado e merecedor da pena que lhe foi imposta pela STF.

            E ninguém de sã consciência pode afirmar que ele está desrespeitando uma decisão do tribunal que o julgou, haja vista que o próprio relator do processo se manifestou contra a prisão imediata dos condenados pelo fato de que ainda cabem recursos contra suas decisões. Não suporto a hipocrisia. Qualquer cidadão na situação em que se encontra o Genoíno faria tudo o que ele está fazendo, disso não tenho dúvidas. A maioria diz que a posse foi legal, mas não foi ética. Mas quem é ético neste Brasil de sonegadores, trambiqueiros, curandeiros, etc.

            Os conflitos entre as decisões dos Tribunais e as determinações da Constituição Federal são inúmeros, haja vista que o TSE – Tribunal Superior Eleitoral decidiu que os mandatos pertencem aos Partidos Políticos, mas quem outorga o mandato continua sendo a maioria dos eleitores que não está filiada a Partido nenhum.

         

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

OS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS AOS APOSENTADOS


 

         É, sem sombra de dúvidas, uma coisa boa que foi criada para favorecer aos aposentados, eis que as taxas de juros cobradas são as menores praticadas no mercado. De repente parte da grande mídia começa a culpar o governo pelo endividamento dos “velhinhos” que são explorados via aquele tipo de empréstimo.

            Quando o juro é alto chamam de agiotagem, quando o juro é baixo chamam de convite ao endividamento e para variar afirmam descaradamente que a culpa é do “Lula”. O Brasil de hoje é o País de um homem só: para uns tudo que acontece de ruim desde o seu descobrimento é culpa do Lula e para outros tudo que aconteceu ou acontece de bom também é culpa do Luiz Inácio da Silva. E daí por diante.

            Mas a verdade, e é por isso que se precisa ter cuidado com certas notícias de determinados veículos de comunicação, é distorcida para o grande público não chegar aos verdadeiros responsáveis pelas agruras dos velhinhos aposentados.

            Como a taxa de juro do empréstimo consignado é a mais baixa do mercado os velhinhos aposentados se tornaram, salvo exceções, a solução financeira da família e comprometem toda sua renda fazendo empréstimos para familiares que vão desde filhos, noras e genros até os netos. No vencimento da dívida como os compromissos não estão nos seus nomes, mas no do vovô ou da vovó não o honram conforme o prometido e deixam o tomador de direito do empréstimo em maus lençóis.

            A desculpa de que o governo manda comprar não justifica o consumidor ultrapassar sua capacidade de endividamento, pois cada um é responsável pelos seus atos e o único conhecedor de suas reais possibilidades financeiras.

            É forçoso destacar que muitos dos que usam o nome dos aposentados para se socorrer nas dificuldades financeiras através dos empréstimos consignados atendem regularmente ou no vencimento o compromisso assumido.