terça-feira, 14 de setembro de 2010

DIFÍCIL DE ENTENDER

O discurso da governadora do RS, pois em determinados programas eleitorais reclama de que é atacada, injustiçada, desrespeitada e que sua família é atingida com difamações injustas. Tenta justificar a aquisição da casa e expõe suas razões porque não mora no Palácio Piratini. Morar ou não morar no Palácio é facultado pela Lei e quem decide é o (a) governador (a) no exercício do mandato.
A atual governadora demonstra ser uma masoquista (pessoa que se deleita com o próprio sofrimento), pois diante de tantas agressões e injustiças sofridas insiste na reeleição. Não merecem crédito suas palavras contraditórias. Está no fim do seu mandato e se é tão desgastante e ultrajante para a família ser a primeira mandatária do RS o lógico é ir cuidar dos filhos e netos que compõem a família.
Outro que deixa a desejar no seu discurso em busca de uma vaga no senado é o senhor Germano Rigotto. Ao eleitor atento não escapam as contradições do ex-governador senão vejamos: um dos seus últimos atos na qualidade de governador do RS foi apresentar um projeto de alteração da matriz tributária do Rio Grande do Sul com o aumento de tributos existentes e ou a criação de novos. Pois esse senhor pretendente a uma das vagas no Senado, avalizado pelo Presidente do PMDB gaúcho, Pedro Simon, no programa político afirma que se eleito lutará por uma reforma visando a redução da carga tributária que no seu ponto de vista é uma das mais altas do mundo. Os eleitores lembram que esse mesmo Rigotto viajou por todo o Brasil na administração do FHC com o objetivo de idealizar a tal reforma tributária. Viajou, viajou e viajou e não construiu reforma nenhuma. O fato é que poucos querem mudanças, pois quando estas acontecem uns perdem e outros ganham. E perder ninguém quer em hipótese alguma.
Como entender? Quando representava o poder trabalhava pelo aumento dos impostos; como pretendente ao poder diz que trabalhará pela redução de impostos. Qual dos dois é o verdadeiro Germano Rigotto: O Governador do RS ou o candidato a Senador? Prestem atenção na hora de votar senhores eleitores.
## Mais demorada do que a obra de remodelação do calçadão só a da reforma do prédio do Palácio Plácido de Castro (Prefeitura). Até nisso as administrações se parecem.
Comentam: “Que o julgamento do ex-prefeito não sai porque certos vereadores terão que descer do muro”. Eis o maior problema. As apostas estão abertas: O certo x O errado. Qual o placar?
Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

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