sexta-feira, 19 de maio de 2017

QUAL DELES



AÉCIO NEVES?
SÉRGIO MORO?
JOAQUIM BARBOSA?
CARMEN LÚCIA?
GILMAR MENDES?
BOLSONARO?
TIRIRICA?
ANA AMÉLIA?
ROSSANO?
BALTAZAR?
JULIO BICA?
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO?
QUALQUER IDIOTA?
QUALQUER IMBECIL?
TANTO FAZ, pois um povo cuja maioria é indiferente e não tem vibração pelo seu País levará uns dois mil (2000) anos para amadurecer e assimilar que tudo acontece dependendo do seu comportamento.
Não me atrevo a classificar o nível intelectual daqueles que conhecem um pouco da história do Brasil e se atrevem a esperar que a solução de seus problemas dependa de um homem ou de uma mulher.
O povo brasileiro, e somente ele na sua soberania, precisa acordar e se convencer de que a primeira mudança é trocar esse maldito Presidencialismo pela forma Parlamentar de Governo.
Seria o início de uma efetiva mudança, mas creio que não viverei até sua implantação. Até lá vou insistir,


sexta-feira, 12 de maio de 2017

QUE FIQUEM OS MÉDICOS CUBANOS



            Não tive oportunidade de ser atendido por nenhum deles, mas a avaliação das pessoas que precisaram dos seus cuidados profissionais é excelente, pois são gentis, humanos e de uma atenção sem par no trato com o paciente.
            Não há como negar que a saúde municipal melhorou em um percentual bem elevado após a chegada dos cubanos.
            Diante da manifestação da comunidade aprovando a estada dos médicos cubanos em São Gabriel é obrigação do Poder Executivo interceder junto aos Órgãos Superiores no sentido de que a permanência desses profissionais seja renovada na cidade.
            As autoridades da saúde têm como objetivo melhorar o atendimento à comunidade e não existe nenhum argumento válido que justifique o prejuízo da maioria carente com a não renovação do programa que seu certo.
            É importante muito importante que as pessoas que receberam o atendimento dos serviços dos médicos cubanos se manifestem através de cartas, de programas de rádios, redes sociais e qualquer outro meio de comunicação perante o Senhor Prefeito, o Senhor Secretário da Saúde no sentido de mostrar-lhes a relevância do referido programa.
            O Prefeito e o Secretário da Saúde, assim como os demais, quando assumiram seus cargos o fizeram com o discurso de defender os interesses da população e não existe maior riqueza para qualquer pessoa do que uma boa saúde.
            A demanda é muito grande, então não é uma medida de bom senso prejudicar a população carente, permitir que os cubanos retornem ao seu país.
            Mas o retorno dos médicos cubanos é uma exigência do seu país, pois ele alega que muitos já falam o português e estão constituindo família.
            O aconselhável seria o Município solicitar a OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde interceder junto às autoridades de Cuba para viabilizar a permanência dos mesmos médicos ou na sua inviabilidade, a renovação do programa com a sua substituição por outros.
            O que não pode acontecer é o prejuízo da comunidade pelo suposto pensamento contrário do Prefeito e do Secretário da Saúde à manutenção de um programa que deu certo e que foi extraordinariamente aceito pela maioria da população.

            ### Quando assisto a Justiça brasileira pessimamente representada por Juízes que querem ser superiores à Lei, transformando o Brasil em uma República decadente, sou obrigado a destacar os Promotores Públicos GILMAR BORTOLOTTO, não sei se ainda na ativa; SÉRGIO CORNELLES MATHEUS, hoje aposentado e o Juiz NELSON LÝDIO DE ANDRADE AZEVEDO, aposentado, que foram exemplares no exercício de suas atividades.
            Lembro deles porque hoje, na qualidade de cidadão cumpridor de suas obrigações, quando apelo ao Ministério Público e me sinto desamparado, percebo que não só os políticos estão afastados da maioria do povo e supostamente a serviço das minorias.
           
           


            

sexta-feira, 5 de maio de 2017

A CRÍTICA



         Deve ser considerada, por quem a recebe, um meio de aperfeiçoamento e não uma simples agressão inócua.
            Não existe ninguém que esteja imune à crítica, pois a perfeição está muito distante dos humanos.
            O que diferencia as pessoas é a maneira como encaram e assimilam o recado transmitido quando um terceiro emite sua opinião.
            Toda e qualquer pessoa no exercício de quaisquer atividades não pode, sob o risco de parecer prepotente e superior, desconsiderar o que os outros que recebem o produto de sua atividade pensam a respeito do mesmo.
            Os deslumbrados ao assumirem certos cargos, normalmente na administração pública, se pensam superiores aos demais, mas esquecem que ali estão simplesmente pela vontade uma pessoa e nem sempre pela demonstração de capacidade.
            E nestes momentos de total anarquia na vida pública nacional é quase impossível salvar os administradores públicos, eleitos ou não, de qualquer crítica quanto ao seu desempenho. São subalternos do povo e como tal devem ter a humildade suficiente para aceitar as observações dos usuários dos seus serviços.
            Quando os parlamentos municipal, estadual e federal se transformam em bolsa de valores, onde cada sigla partidária tem o preço fixado pelo valor de cada vereador, deputado ou senador de sua bancada e ainda assim entende que está acima da crítica, a maioria dos eleitores não menos responsável que os eleitos, reclama, reclama e reclama, mas acaba votando nos mesmos que usam a vida pública para a formação, se supõe, de fortunas pessoais para si ou para seus afins.
            Certos aproveitadores se tornam donos de associações de classe ante a apatia e a indiferença da maioria classista que paga um preço altíssimo pela desorganização provocada pelos líderes sem liderados que alimentam a própria vaidade.
            São embaixadores dos próprios interesses ou do interesse da minoria feudal que os cerca. A coletividade que pague o preço da sua soberba, pois eles têm certeza de que não serão atingidos pelo caos provocado por suas irresponsabilidades.
            Mas se pensam acima da crítica, mas se pensam deuses do raio e do trovão.
            Pobres mortais tão miúdos, sem grandeza para aceitar a crítica inerente ao cargo que ocupam que se transformam em coitados que simplesmente passarão.
            Aproveitar a crítica para a evolução pessoal é um rasgo de talento que se encontra naqueles que têm espírito arejado e uma vontade hercúlea de saber e de evoluir.        
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sexta-feira, 28 de abril de 2017

MAUS ELEITORES ESPANTAM BONS POLÍTICOS



         Procuro, dentro do possível, viver e não simplesmente passar a vida. Embora nunca tenha exercido um mandato político partidário tenho uma larga vivência nessa relação, de uns tempos para cá, mal cheirosa entre os candidatos, principalmente, e um número sem par de eleitores.
            Não vou generalizar porque já fui candidato em inúmeras vezes e felizmente meus eleitores, apesar de um número pouco expressivo, são aqueles que honram qualquer candidato e o obrigam, sem constrangimentos, a praticar a boa política.
            Mas embora meu perfil de político comprometido com a ética, a lealdade e a franqueza, muitas vezes fui procurado por aquelas pessoas que detestam a política e os políticos, mas que os procuram na busca de vantagens para os seus ou para si. Nesse exato momento, quando se comercializa apoios, a política apodrece. Minha resposta sempre foi não, pois meu comprometimento é com a coletividade e não com as individualidades.
Os bons políticos existem e vou dar um exemplo disso: Nunca fui de fazer juízo precipitado de qualquer cidadão ou cidadã, mas sempre existe uma primeira vez e aconteceu justamente com uma mulher que se revelou excelente parlamentar e por essa razão a conheci. MARIA DO CARMO BUENO GARCIA, apresentadora do Jornal do Almoço, programa da RBSTV. Desconhecida do eleitorado gaúcho foi eleita na sua primeira candidatura para uma cadeira na Assembléia Legislativa do RS, com duzentos e nove mil (209.000) votos. Revelou-se uma excelente deputada e companheira partidária. Mais de uma vez visitei seu gabinete sem nada pedir, mas para oferecer-lhe subsídios e dialogar com uma deputada que honrava o mandato recebido.
Certa ocasião viajei a Porto Alegre, especialmente, para conversar sobre sua pretensão de concorrer a reeleição, pois estava preocupado, apesar de não ser seu eleitor, com as suas possibilidades. Sua resposta: É óbvio que concorrerei, Senhor Bereci, afinal fui eleita com 209 mil votos. Falei: Ledo engano, não votaram na Senhora, mas sim na RBS. Se a Senhora pretende concorrer novamente ponha o pé na estrada. Sua reeleição está a perigo. A Senhora não tem a RBS.
Considerou meu alerta e foi reeleita, “na sobra”, com 36.214. Cumpriu seu segundo mandato e foi embora.
Veio a São Gabriel me cumprimentar, agradecer e dizer que eu conhecia o povo que ela, jornalista, não conhecia. Felizmente avaliei suas considerações, Senhor Bereci, caso contrário iria pagar o maior mico da história do RS.
À maioria dos eleitores não interessa o caráter do político, mas sim sua exposição na mídia.  
O Partido perdeu uma parlamentar de exceção, a política perdeu uma grande mulher que provou a existência de BONS POLÍTICOS, deixando uma lição a todos: É possível fazer uma boa política desde que se tenha bom povo e excelentes eleitores.
209.833 votos para uma imagem desconhecida e 36.214 a uma grande deputada. É risível.




quinta-feira, 20 de abril de 2017

NA DEFESA DOS BONS



            Existem bons e maus políticos.
            Existem bons e maus eleitores.
            Sou político e me orgulho disso.
         Existem muitos políticos preparados e corretos.
         E não é pelo turbilhão de acusações que infestam os partidos e muitos políticos com ou sem mandato que vou negar essa atividade. Não tenho comprometimento e muito menos receio de ser envolvido em qualquer delito que comprometa minha integridade moral. De uma maneira ou outra sempre estou envolvido na política partidária, comunitária ou profissional.
            Todo o ser humano é político e é a política que administra o mundo embora muitos queiram transferir para ela a podridão dos humanos.
            Comecei na política nos tempos de estudante e lá se vão mais de cinquenta (50) anos. Com tristeza observo que a evolução da sociedade foi quase zero (0).
            Por que nossos políticos eleitos, salvo exceções, são ruins e aproveitadores? Os leitores têm a resposta? Não? Então lá vai.
         Nossos políticos com mandatos são de péssima qualidade porque a maioria dos eleitores apodrece os candidatos nas campanhas eleitorais para depois elegê-los.
            Essa é a mais cristalina verdade que a maioria não quer admitir. Apodrece o candidato, o elege e depois de eleito quer que o mesmo seja sadio.
            É o candidato que tem de pagar os tradicionais carreteiros; pagar as receitas dos médicos; pagar as contas de água e de luz; dar carona; sorrir até com a nuca; patrocinar festas de aniversário; chorar em velório; prometer emprego e fazer todo e qualquer tipo de favor que nada tem a ver com o cargo que disputa. É difícil o eleitor se conscientizar de que o bonzinho pode ser falso.
            E nessa podridão do eleitorado, o candidato bem preparado para o exercício do legislativo ou do executivo não tem vez porque é antipático e não dá nada para ninguém. Essa é a cruel verdade e por isso vivemos momentos sombrios, sem vislumbrar uma solução em curto prazo.
            Dou um exemplo do que afirmo: Na eleição de 2016 decidi fazer uma publicidade para meu candidato a deputado estadual, do PP, porque ele não era conhecido na região. Liguei para o comitê central da campanha e pedi o “santinho padrão” para publicidade em jornal, ao que a moça que atendeu ao telefone de pronto respondeu, mas não temos verba. Respondi: Pedi-lhe o santinho, não a verba. A publicidade eu pago.
            Outro amigo, o Luiz Alberto Magri Pereira, ajudou nos custo da publicidade.
            Alguns dias depois recebi um telefonema da mãe do candidato, agradecida e surpresa com nossa atitude: “Senhor Bereci, muito grata pelo que está fazendo pelo meu filho. Isso não existe, a maioria só explora”. O Luiz e eu fizemos a nossa parte, pois se Santa Margarida do Sul e São Gabriel, uma vez eleito o candidato, precisassem de algum pleito junto ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul, teríamos autoridade moral para acioná-lo.
            Fui candidato diversas vezes, militei em várias campanhas políticas municipais, estaduais e federais e todas elas me deram conhecimentos suficientes para conhecer todo o tipo de político, mas também todo o tipo de eleitor.
            Uma última recomendação: Não apodreça seu candidato para não ter um eleito podre, pois a qualidade dos eleitos mais depende dos bons eleitores e da sua vontade do que deles próprios.
       
           
             
             
           
           

            

quinta-feira, 13 de abril de 2017

CIDADE SEM NADA, cada um faz o que quer.



            Antes a culpa era do PT nacional, do Luiz Inácio, do José Dirceu e da Dilma. Depois era do PT gaúcho, do Tarso Genro e sua turma. Recentemente a culpa era do PT são-gabrielense, do Roque, do Luiz Pires e dos Abib. Todos se escafederam. E agora? Quem são os culpados pela anarquia generalizada da cidade?
         Todos reclamam, mas como ninguém tem mais o PT e seus afiliados como desculpa, quase todos reclamam de ninguém.  Ninguém cita ninguém, porque os responsáveis de hoje são os amiguinhos e a outra companheirada.
         Essa baderna de som alto persiste por longo tempo, além de outros tipos de anarquia para os quais as autoridades fazem ouvido de mercador.
         Parece que a cidade não tem Prefeito, não tem Vereadores, não tem Promotoria Pública, pois muitas pessoas fazem o que bem entendem e as ditas autoridades nada fazem para impedi-las.
         O som alto do rodeio é o de menos, pois não existe rodeio todos os fins de semana, mas a publicidade ambulante se faz presente todo o santo dia, torturando as pessoas que trabalham nos diversos segmentos da economia do Município. É um Deus nos acuda.
         O depósito de material de construção, a céu aberto, na Rua Antonio Mercado esquina Rua 1º de Janeiro – Bairro Menino Jesus – desafia orgulhosamente o Meio Ambiente, a saúde dos moradores das suas adjacências e embora as reclamações permanentes, continua provocando danos que amanhã ou depois serão irreparáveis.
         Os proprietários de tão bagunçado depósito devem gozar de privilégios junto aos órgãos licenciadores para mantê-lo com sua atividade poluidora em local totalmente impróprio para esse tipo de atividade.
         Determinadas Ruas do Bairro Menino Jesus muito em breve deverão ser escolhidas para pistas de competições de Jipes, Motos, Tratores e Caminhões, pois estão quase carreteiras.        
         É de se supor que não existe Secretaria do Meio Ambiente, não existe Secretaria de Obras e se existem só servem para execução de serviços leves e que rendam farta publicidade e dividendos políticos aos administradores de plantão.
         E aqueles que não têm os recursos da modernidade para suas reclamações?
         E aqueles que não têm um espaço jornalístico como eu?
         Pelo menos no tempo do PT e suas administrações se tinha de quem reclamar. E agora? A publicidade farta é o novo método de administrar a coisa pública.
      
        


         

sexta-feira, 7 de abril de 2017

ANIVERSARIO



O Centenário da elevação de São Gabriel à categoria de cidade ocorreu no dia
15 de dezembro de 1959.
Existe farta documentação das comemorações e existem
muitas pessoas vivas que participaram das
mesmas.
Alguns insistem que a data seja 04.04.1946, mas não
apresentam qualquer documento comprobatório
das festividades realizadas.
Não conheço nenhum Hino festivo do Centenário
da nossa querida São Gabriel nesta data.
O Prefeito do período de 13.12.1945 a 31.05.1946
era o Senhor Torquato Petrarca.
Será que esqueceu de comemorar tão significativa data?
O estranho é o silêncio e a pouca vontade
em esclarecer o assunto. Parece que o Centenário em 15.12.1959
existiu só para o Bereci da R. Macedo.
Até 1985 o aniversário de São Gabriel era comemorado
na data de 15/12, mas daquele ano em diante mudou.
Por isso defendo a idéia de que todos
os municípios deveriam ter o Museu da Imagem e do Som.

       

sexta-feira, 31 de março de 2017

MUITO ALÉM DAS DIÁRIAS



            A Lei nº, 3.646, de 27 de Março de 2015, em seu Art. 1º diz: Fica o Poder Executivo autorizado a desmembrar, desafetar e alienar parte de imóvel (terreno), de área primitiva constante de uma fração ideal contando com 1.600,00m² (mil e seiscentos metros quadrados), sendo objeto de desmembramento e desafetação a área de 570,00 m², constante de um terreno com benfeitorias construídas por particular (casas de moradia), tudo conforme descrição anexa: (segue descrição)...
            A primeira irregularidade da Lei; quem constrói em propriedade de terceiros e sem autorização não é dono.
            Segundo: A sentença da Dra. Juíza de Direito, LÚCIA RECHDEN LOBATO, de 04 de dezembro de 2012, julga PROCEDENTE o pedido de reintegração de posse ajuizado pelo Município de São Gabriel (processo nº. 031/1.10.0003198-2) e julga IMPROCEDENTE o pedido formulado em sede de reconvenção interposto por Fátima Clair da Silva Zambrano em face do Município de São Gabriel, nos termos do art. 269, inciso I, do CPC.
            Há duplo prejuízo ao Município de São Gabriel. Primeiro: O Poder Executivo negligenciou na ação de Reintegração de Posse o que pode caracterizar IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (desrespeito a uma decisão judicial prejudicial aos interesses do Município); Segundo: A má fé dos Senhores Vereadores manifestada na redação do Art. 3º da Lei 3.646, afrontando a sentença judicial, que diz: A alienação obedecerá ao procedimento administrativo licitatório, na modalidade concorrência, COM INDENIZAÇÃO A SER PAGA PELO ADQUIRENTE, bem como, que tal indenização deverá abarcar, em relação aos particulares, a indenização pelos construtivos que ali se encontram, balizado no seu valor de mercado.

            Por elaborar uma Lei que prejudica ao Município de São Gabriel aqueles Vereadores que a aprovaram deveriam ter seus mandatos cassados.
            O dano ainda é maior, pois o aludido terreno de 1.600,00m² que ora os nobres Edis desafetam quase um terço de sua área, autorizam sua venda e ainda destinam o valor de mercado para indenização das construções a quem não tem direito de acordo com uma sentença judicial, foi doado ao Município de São Gabriel, para a construção de uma escola, conforme Escritura Pública de doação, pelo senhor CARLOS BIBIANO OCHOA.
            Não basta se escandalizar somente quando a RBSTV faz cobertura jornalística, mas também quando passam na frente do 6º. BE; na Avenida Tito Prates; no anarquizado Depósito de Material de Construção, A CÉU ABERTO, na Esquina Maldita da Rua Antonio Mercado com a Rua 1º de Janeiro - Bairro Menino Jesus. A maioria que mora em S. Gabriel parece que não a conhece.
            Falta espaço na coluna para outras considerações, mas essa Lei dos Senhores Vereadores está demais: Lei nº 3.646, de 27 de março de 2015. E depois não querem sofrer críticas.   
                  


           

           

            

sexta-feira, 24 de março de 2017

TAC



            Antes, um dos significados da expressão TAC era Termo de Ajustamento de Conduta.
            Hoje, pelo menos para quem mora nas adjacências do depósito de material de construção, a céu aberto, na Rua Antonio Mercado esquina com a Rua 1º de Janeiro, no Bairro Menino Jesus, se supõe que signifique Tortura Autorizada ao Cidadão (TAC).
            A autorização para seu funcionamento é por deveras estranha, eis que está localizado em uma zona residencial. Sua atividade é prejudicial à saúde e ao meio ambiente, além de prejudicar o esgoto pluvial e transformar determinadas Ruas do Menino Jesus em verdadeiros depósitos de areia.
            Certas Ruas estão se transformando em verdadeiras carreteiras.
            Algum órgão municipal deve ter licenciado o funcionamento de tal depósito.
            É inconcebível.          
            Os moradores prejudicados já fizeram abaixo assinado ao Senhor Prefeito; À Promotoria Pública (Meio Ambiente); Requerimento à Chefe da Patrulha Ambiental sem que lograssem qualquer êxito na solução do problema.
            O problema é grave e requer urgente solução.
            São Gabriel doou um terreno para a construção de um prédio onde deveria funcionar um empreendimento comercial/industrial; o donatário não executou o planejado, vendeu o terreno doado, não ressarciu o Município e parece que tudo ficou por isso mesmo; Processo nº. 031/1.10. 0003198-2. Isso posto, julgo PROCEDENTE o pedido de reintegração de posse ajuizado pelo Município de São Gabriel em face de Fátima Clair da Silva Zambrano, para reintegrar o autor na posse do bem esbulhado pela requerida, situado no pátio da Escola Homero Prates da Silva, localizado no prolongamento da Av. Francis co Chagas, nº 5.489, nesta cidade, facultado à requerida a desocupação voluntária do referido imóvel no prazo de 30 dias, a contar do trânsito em julgado de presente sentença.
            No caso de a requerida não desocupar o imóvel voluntariamente, no prazo concedido, expeça-se mandato de reintegração de posse compulsório, facultado o uso de força pública, o que desde já autorizo. São Gabriel (RS), 04 de dezembro de 2012. – Lúcia Rechden Lobato – Juíza de Direito. Essa sentença judicial não foi acatada porque beneficia o município.
             Já a Lei nº. 3.646, de 27 de março de 2015 que autoriza o Poder Executivo a desmembrar, desafetar e alienar o imóvel, diz em seu Art. 3º. A alienação obedecerá ao procedimento administrativo licitatório, na modalidade concorrência, com indenização a ser paga pelo adquirente, bem como, que tal indenização deve abarcar, em relação aos particulares, a indenização pelos construtivos que ali se encontram, balizado no seu valor de mercado.
            As autoridades são muito bem remuneradas para defender os interesses do município, mas nestes casos, que agridem a inteligência de um senil, são essas mesmas autoridades que fatiam o patrimônio público como bem demonstram essas doações a particulares.
            O que leva os senhores vereadores aprovarem uma Lei que vai de encontro a uma sentença judicial? Despreparo, ma fé ou comprometimentos escusos? Com a palavra os vereadores.
            O que leva o Poder Executivo negligenciar na defesa dos interesses do Município?
           
           

            

sexta-feira, 17 de março de 2017

MORO, STF E Outros



            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.


           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             

           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

 BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.