Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
Quanto
mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me
convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB
e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do
PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes
representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro,
pois ao seu tempo governaram juntos.
Há,
porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa
vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as
investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se
trata de punir os outros dois.
O
suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue
orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para
atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder
do Governo no Senado também.
Mas
como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase
impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e
as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio
Moro as faz decolar.
A
maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o
enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte
do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do
grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de
medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
Essa
conjugação de forças seria imbatível.
Diante
da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a
cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do
Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não
comandam o crime de dentro dos presídios?
Pode
que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
A
solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar
de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as
produz.
Mas
ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
A
maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus
interesses imediatos e nem sempre lícitos.
O
Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não
o é.
Daqui
a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de
que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
Até
enquanto a censura não me cortar, novamente.
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