sexta-feira, 17 de março de 2017

MORO, STF E Outros



            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.


           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             

           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
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            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

 BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
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MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
                      


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
            

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