terça-feira, 5 de novembro de 2013

AOS QUE APÓIAM OS BADERNEIROS


 

 

         É bom esclarecer que todos os prejuízos decorrentes das depredações sejam públicos ou privados serão ressarcidos por todos os contribuintes. A segurança é uma obrigação do Estado e quando ela falta os prejudicados entram em juízo contra aquele buscando seus direitos de ressarcimento. E quase sempre ganham. É nesse momento que todos precisam de lucidez para tomar um posicionamento, pois participando diretamente dessa anarquia ou não todos nós pagaremos pelos prejuízos.

            A informação que as pessoas recebem em casa através dos veículos de comunicação e agora via redes sociais nem sempre espelha a verdade, mas sim a versão de uma ou de outra das partes envolvidas em determinados acontecimentos.

            Qual a diferença entre a capacidade de uma pessoa de oitenta (80) anos e uma de quatorze (14) para suportar agressões físicas? Agredir ou matar um (a) menino (a) de dezessete (17) anos é diferente do que agredir ou matar um (a) velho (a) de oitenta anos? Para muitas pessoas é diferente dependendo de que lado estão e de quem agrediu ou matou. Em São Paulo um policial matou um rapaz de dezessete (17) anos e os marginais agrediram um policial ou militar de quase oitenta (80). As opiniões são diversificadas, mas poucos têm a versão verdadeira dos fatos. O policial, para uns, é um assassino; e os marginais que agrediram o velho?

            Assim são as manifestações a respeito do serviço de repressão: se a polícia age com rigor é bandida; se não age é omissa. O que querem?

            Uma gaúcha foi protestar na Rússia pensando que estava no Brasil. Deu-se mal. Será que ela pediu permissão para o governo brasileiro? Agora querem uma intervenção diplomática do Brasil para interceder pela mocinha. É correto?

            Aos que apóiam os irresponsáveis baderneiros é bom lembrar que se eles usam máscara ou capuz deve ser porque estão a serviço de alguém, pois do contrário não haveria necessidade de agir no anonimato.

 

            APELO: Senhores Prefeito e Paulo Cezar Salgado, não tenho procuração de nenhum dos contumazes clientes do Restaurante Panorama, mas são tantos que já formam uma família, pois quando um falta os outros logo percebem sua ausência e tenho certeza de que eles, assim como eu, sentirão seu fechamento. Por essa razão espero que tenham a grandeza de, através do diálogo civilizado,  acordar o seu funcionamento. Sei que não é difícil, basta bom senso e que haja o interesse do Município e do empresário, é óbvio.

Fala-se tanto na geração de emprego, renda, turismo e no desenvolvimento da cidade. Será verdadeiro esse discurso quando não há sensibilidade para manter os poucos empregos que existem?

Senhor Prefeito, se não acontecer o acerto com o atual ocupante do prédio onde funciona o Restaurante Panorama, por favor, não troque sua finalidade e exija do futuro ocupante um serviço de igual, ou melhor, qualidade do que o atual oferece, que é muito bom e o senhor é testemunha do que afirmo. Ah, e sem televisão ligada na hora do almoço.

 

 

 

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