terça-feira, 21 de agosto de 2012

REALIDADE


Muitos dos funcionários públicos em greve possuem vencimentos acima de R$ 5.000,00, próximos a R$ 10.000,00 ou até mais, pagos pelo contribuinte, inclusive por quem ganha R$ 622,00 ou até menos. Na iniciativa privada, salários acima de R$ 1.500,00 são exceção, e não há estabilidade. Parece que alguns de nossos funcionários públicos vivem fora da realidade do País! Cada vez mais o Brasil intensifica a desigualdade social. (Júlio Antunes, auxiliar de contabilidade) (JC. 20.08.2012).

Na iniciativa privada a estabilidade é substituída pelo FGTS (depósito de 8% da remuneração recebida, encargo patronal, em conta individualizada de cada empregado), mas a admissão do empregado não está obrigada a aprovação em concurso.

Todos querem ganhar bem, mas a maioria gosta de pagar pouco. Os grevistas se pensam eficientes o suficiente para ganhar que nem os empresários de sucesso. Quem ganha R$ 5.000,00, R$ 10.000,00 ou R$ 15.000,00 por mês paga R$ 1.000,00, R$ 2.000,00 ou R$ 3.000,00 para sua doméstica?

Gostam de ter patrão generoso, o contribuinte que lhes assegura extraordinárias remunerações, porém quando no lugar daquele gostam de tirar o couro de quem lhes presta qualquer tipo de serviço e sem o devido recolhimento dos encargos sociais.

“As desigualdades sociais só se justificam quando dentro de iguais possibilidades resultarem do mérito e do trabalho”. Esta máxima faz parte da Declaração de Princípios do Partido Libertador e talvez por essa razão sempre foi ultrapassado pelos Partidos Políticos de conteúdo demagógico e populista.

Para uma avaliação correta da capacidade de diferentes pessoas é necessário que lhes ofereçam as mesmas possibilidades.

O prezado leitor que analise o texto e tire suas próprias conclusões.

### A Prefeitura já iniciou a obra da Tito Prates ou ficará para depois das eleições? Eta obrinha demorada essa.

A campanha eleitoral, de um modo geral, não empolga o eleitorado. Talvez pela repetição dos discursos de outrora sustentados na promessa de: mais saúde, educação, emprego (em vez de trabalho) e segurança. E sempre fica no discurso.



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