terça-feira, 15 de maio de 2012
A MULHER FRAGILIZADA
Existe atualmente uma grande preocupação com a violência contra a mulher, mas sem esclarecer as causas das crescentes agressões ao dito sexo que era frágil e que hoje de frágil não tem nada.
A mulher lutou e conseguiu a independência e a igualdade com o homem, mas esqueceu que essas conquistas a tornariam frágil pela perda dos privilégios que até então possuía. A mulher deixou de ser a companheira para ser a competidora; ela está em todos os lugares menos no que deveria estar e de onde nunca deveria ter saído; do lar. O seu ingresso no mundo competitivo e cruel dos negócios se lhe trouxe igualdade também lhe trouxe o dissabor de não mais ser olhada como uma rainha. O maior deles é a violência, pois ela não é mais olhada como frágil e desprotegida, mas sim como um competidor frio e calculista.
A mulher de um modo geral violentou sua natureza e a grande desagregação social que enfrentamos é provocado pela empresária ou coisa que o valha, pois a atividade empresarial é incompatível com a de mãe cuja presença é indispensável à educação da família.
O mundo era muito mais saudável quando tínhamos a sociedade dependendo economicamente do homem e socialmente da mulher, haja vista que nem com flores era permitido bater no sexo feminino. A presença de uma dama qualificava qualquer ambiente.
O fato de ser solteiro me permite a convivência com vários tipos de mulheres e as conheço o suficiente para afirmar que a maioria delas não é tão vítima quanto parece. Pelo contrário, muitas vezes é a própria mulher que provoca a violência contra si.
Existem mulheres independentes e realizadas financeiramente que para satisfazer a necessidade do sexo se envolvem com gigolôs que as exploram e ainda as agridem quando o pagamento não lhes é satisfatório. Nesses casos o risco da tragédia é permanente, pois o gigolô nem está para a mulher, mas sim para o dinheiro com o qual ela sustenta sua vadiagem e paga a sua juventude.
A mulher, mais do que o homem, suporta as maiores humilhações para atingir o que quer, porém isso deixa marcas profundas que a tornam amarga, insensível e infeliz.
A mulher faz questão de sair na chuva e nesse momento o risco de se molhar não pode ser desprezado. As conquistas da mulher a deixaram vulnerável e fragilizada. E a tendência é aumentar essa violência devido aos tipos de relacionamento que vigoram nos dias atuais.
As mulheres ganharam o mundo, se igualaram ao homem e por essa razão abriram mão do tratamento especial que recebiam. Fora e dentro do lar sofrem as agruras por ocupar um lugar que tanto perseguiram. E isso é só o começo, quanto mais ocuparem os espaços que antigamente eram exclusivos dos homens mais sofrerão as conseqüências decorrentes desse novo comportamento. É um processo natural.
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