sexta-feira, 30 de setembro de 2011

OS HUGOS CHAVEZ BRASILEIROS

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O que representa o governante venezuelano para ser tão detestado no Brasil? Talvez porque abomina os americanos, pois por ser ditador decididamente não o é.

Determinadas pessoas, por sua capacidade caolha, má fé ou para desviar a atenção de suas atitudes, costumam criticar outras que se movem ou agem de maneira igual. Combatem os administradores de esferas superiores quando se perpetuam no poder, mas também se adonam das instituições menores quando são escolhidos para administrá-las por determinado período.

Qual a diferença entre uma Constituição Federal e o Estatuto Social de uma entidade? Nenhuma, a Constituição Federal é a carta magna do país e o Estatuto Social é a carta magna da entidade. Modificar uma e outro com a finalidade de se perpetuar no poder são atos atentatórios à democracia e extremamente nocivos à existência de todos.

O que se precisa esclarecer é que existem muitos brasileiros que falam ou escrevem contra o Hugo Chavez e a ditadura que encarna, mas que aplicam seus métodos quanto à sua permanência à frente das instituições que presidem ou das quais participam. Aqueles que permanecem indefinidamente nos mesmos postos e para que isso aconteça não hesitam em alterar normas legais ou estatutos sociais são, supostamente, seguidores fiéis da cartilha do venezuelano.

Pode-se afirmar que temos ditadores nas confederações, nas federações, nos sindicatos, nos conselhos de classe, nos hospitais, nos partidos políticos, nas prefeituras e em outras associações nas quais, muitas vezes, a alternância só ocorre forçada pela morte do incansável que sem remuneração nenhuma permanece “ad eternum” como benfeitor da humanidade.

De que vale trocar presidente da república, governadores e prefeitos se a estrutura geral está contaminada pela permanência das mesmas pessoas nas instituições, digamos, auxiliares? E, além disso, quase todas movidas com recursos públicos apesar de se denominarem não governamentais.

As instituições vão mal, mas eles vão muito bem. E falam do Hugo... Chavez é claro. Mas o seguem à risca.

### Existem marginais que, sabidamente, não recebem salários, mas, supostamente, temos marginais muito bem remunerados. A diferença é que os primeiros são combatidos enquanto os segundos, normalmente, aplaudidos e defendidos.

### Ah se ministro sonhasse...

### A Prefeitura de São Gabriel, ou sua contratada, não respeita as regras na reforma do prédio sito à Rua Duque de Caxias esquina Francisco Leivas, pois não satisfeita em obstruir toda a calçada ainda deposita os entulhos na pista de rolamento até sua remoção definitiva. Além disso, se comenta que os cascalhos são jogados de cima para baixo sem os devidos cuidados provocando uma cerração de poeira prejudicial aos estabelecimentos vizinhos. E o respeito aos cidadãos? Será também seguidora do Hugo Chavez?

Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

TUA IMAGEM

V er-te assim como és , foi para mim

A lguma coisa de grandioso e belo

L uz és para mim e para minha vida,

É s o porto alvissareiro da jornada,

R eunes em tua qualidade, em teu todo,

I ncalculáveis tesouros de ternura que,

A brandam minh´alma revoltada.



R ecordando tua imagem tão querida,

A lmejo sinceramente estar a teu lado

D edicando-te um mundo de ternura

D e paz, de amor e de ventura...

A manhã ... quem sabe, muito em breve

T erte-ei perto de mim, com alegria, senão

Z ombares de mim ao leres isto.



Não sei ... talvez ... quem sabe ...

A noite vem caindo lentamente, envolvendo

Com seu manto a natureza.

Tudo é silêncio ... tudo é paz ... tudo é harmonia.

Ao longe ... um sino toca ...

Mais perto uma criança canta ...

No céu milhares de pontos luminosos,

Espiam curiosos para a terra ...

A lua pálida ... romântica ...

Surge timidamente sobre as árvores ...

É a noite que chega ... é a natureza que repousa.

Tudo é paz ... tudo é silêncio ...

E eu deixo minh´alma inquieta

Vagar preguiçosamente por lugares

Desconhecidos ...

Lugares encantados onde tudo é luz,

Onde tudo é límpido como a gota

Pura do orvalho de outono ...

E neste lugar, nesta paz, nesta harmonia,

Minh´alma encontra a tua e,

Juntas, unidas numa só,

Seguem tranquilamente de mãos dadas,

Vivendo um encantado sonho de venturas ...

A noite chega ... tudo é paz ... tudo é silêncio.

E eu? Estou só ... tão só ... desesperado,

Somente acompanhado de meus loucos sonhos.



Felizmente sou produto da era romântica e pura.

Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

NÃO É A DILMA É O BRASIL

Está muito badalada a presença do Brasil, neste ano, na Assembléia Geral das Nações Unidas porque ele está representado por uma mulher. Na realidade o fato nada tem a ver com a mulher e muito menos com a estadista, mas sim com o Brasil. É uma tradição que se iniciou lá pelos anos de 1947 quando Osvaldo Aranha, na condição de diplomata brasileiro, foi o primeiro orador da primeira sessão especial da Assembléia Geral das Nações Unidas e que perdura até hoje.

Todo o ano, em setembro, quando é aberta a Assembléia Geral da ONU, cabe ao chefe de Estado brasileiro, ou a seu representante legal, o Ministro das Relações Exteriores, proferir o primeiro discurso, o da abertura dos trabalhos.

O certo seria anunciar que é a primeira vez que o Brasil será representado por uma mulher na condição de presidente brasileira na abertura dos trabalhos da Assembléia Geral da ONU porque esta não é uma deferência à pessoa, mas sim ao país. Como todos sabem antes da senhora Dilma já existiram outras mulheres na chefia de nações e nem por isso abriram os trabalhos na referida ocasião.

Em determinados momentos parece que há uma disposição da imprensa em confundir as coisas, pois se assim não fosse as interpretações seriam mais corretas.

A limitação do conhecimento ou a vaidade humana quando é exacerbada é que faz o indivíduo confundir o bar, lugar onde se bebe, com a Câmara, lugar onde se legisla. O legislador não legisla no bar e nem o bêbado bebe na Câmara. Normalmente o bar é frequentado pelos indivíduos em busca de lazer ou de descanso embora muitos, supõe-se, sejam mais assíduos no bar do que na Câmara.

Assim também na Assembléia Geral da ONU a presença da senhora Dilma Roussef não acontece pelo fato de ser mulher, terrorista, do PT ou coisa que o valha. Ela representa o Brasil assim como todos os presidentes ou seus representantes legais desde 1947 o fazem.

A todo o momento se nota essa confusão entre o cargo e a pessoa que o desempenha. No município então nem se fala: “o município dá e o dirigente fatura a gratidão”. Daí a briga pelo poder. A Santa Casa paga a conta, mas quem tem prestígio político é o provedor; O dinheiro é do contribuinte, mas quem leva o voto é o deputado da emenda parlamentar; A Universidade federal é gratuita para os que estudam, mas todo o contribuinte ajuda a sustentá-la; E tantas outras... E por aí vai...

Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ESTÍMULO À LUTA

General Cãmara, 31 de julho de 1991.


Sr. Bereci


Meu nome é Lúbia Costa Martins, sou irmã do Lasier e acabo de ouvir a sua entrevista com ele no "Gaúcha Repórter".

Como ao final do programa ele disse que quem quisesse poderia escrever-lhe, eis me a fazê-lo.

Escrevo-lhe para cumprimentá-lo pela sua conduta, pelo seu caráter e pela boa ação que o senhor presta aos seus conterrâneos. Aproveito para também cumprimentar a sua filhinha de 8 anos e parabenizá-la pelo pai íntegro que ela tem.

Eu também tenho um filho de 8 anos e o ano que vem pretendo concorrer ao cargo de vereadora aqui em General Câmara para também fazer alguma coisa da qual meu filho se orgulhe de mim. Concordo com o senhor, de que nós povo, precisamos estar atentos aos nosso dirigentes e sermos o mais correto, o mais limpo, o mais íntegro cidadão. Assim como o senhor o é. Parabéns!

Sr. Bereci, tenho 35 anos e sou casada há 16 anos com Emir Gosch Guahiba.

Desculpe não constar seu sobrenome no envelope, pois não o ouvi.

Saudações.

Lúbia Costa Martins.

São manifestações deste porte que me dão energia para continuar um intransigente defensor da verdade, da ética e da moral.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

UNIÃO IMPOSSÍVEL

Um olhar...
Um sorriso...
Apenas um gesto...
Lábios trêmulos com vontade de amar...
Lábios impedidos de falar...
Sinto que amamos.
Estamos tão perto,
Ao mesmo tempo distantes.
Quase sempre estamos juntos,
Quando, na verdade, separados.
O passado desconhecido,
O presente nos une,
O futuro, por certo nos separará.
Será isso vida?
Não sei...
Nossos caminhos são paralelos,
Não se encontrarão jamais.
Nossos pensamentos se encontram...
Nossas vontades se misturam,
Mas temos de viver separados.
Mais tarde, sonhos desfeitos.
Existência sem amor,
Às vezes procurando braços ardentes;
Às vezes fingindo com quem não nos ama.
São nossas vidas...
Independente de nossas vontades.
Talvez no outro mundo... Se existir
Possamos amar com toda intensidade,
Juntos, livres, felizes por toda a eternidade.
Autor: Bereci da Rocha Macedo
Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

CORRUPÇÃO

Primeiro a definição do termo: Corrupção é o ato de seduzir por dinheiro. O protesto grande ou pequeno sempre é bom, pois ele sinaliza que a população de um modo geral está adquirindo o poder de indignação. O estranho nos protestos atuais de iniciativa de diversas associações de classe é que eles só fazem referência à corrupção pública dando a entender, pela omissão, de que são a favor da corrupção da iniciativa privada. Ora, do meu ponto de vista toda a corrupção é prejudicial ao desenvolvimento do país e ela está há muitos anos fazendo parte do comportamento da maioria dos brasileiros tanto no âmbito público quanto no privado. Sempre que existe um corrupto no poder público existe o corruptor, o qual normalmente atua no empresariado, ou seja, na atividade privada. Ou não?
São comentadas as obras públicas supostamente superfaturadas, mas nem sempre essas mesmas obras são realizadas por empresas públicas. O que é a terceirização? É a execução de serviços e ou obras públicos por empresas da iniciativa privada e surgiu como a grande solução no combate à corrupção pública. Porque não surtiu os efeitos desejados? Porque as coisas mal feitas precisam de dois agentes para acontecer. Quando um não quer, dois não fazem.
Vou mais longe... É a corrupção privada que produz a corrupção pública quando apóia, financia e ajuda a eleger os candidatos corruptos. A prova do que afirmo é a dificuldade que tem um político íntegro, coerente e capaz de obter apoio junto à coletividade em que atua. Neste caso a proporção sempre é inversa: quanto maior a seriedade menor a aceitação. Por quê? Porque esses candidatos não corrompem e não se deixam corromper. São autênticos e bem intencionados.
Os leitores que analisem as alianças espúrias que feitas no presente entre os desafetos de ontem. Será que essas alianças são feitas para atender o bem da coletividade ou para atender os interesses dos que se agrediam ontem? Cuidado, muito cuidado.
### Tem mais buraco no asfalto da Antonio Mercado do que estrelas no céu.
Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

PAIS E GOVERNANTES

O professor Paleo, JC, 05 de setembro de 2011, diz que: “Nos últimos anos temos presenciado na política brasileira um mar de lama encobrindo denúncias de corrupções e desvios de recursos tornando essas notícias uma rotina nos meios de comunicação. Quando questionamos o quanto essas distorções de comportamento de nossos representantes podem influenciar em nossas atitudes como cidadãos, evoco analogamente a figura paterna e sua influência quando crianças na formação de nosso caráter, nossa ética e nossa moral. Assim como um filho espelha-se em seu pai quanto ao comportamento e fatores que irão forjar sua personalidade e conduta social, quando assume o papel de cidadão se espelha em seus representantes para exercer sua cidadania”.
Discordo frontalmente do professor Paleo, principalmente em dois (2) aspectos: O mar de lama sempre existiu na política brasileira e não há o que comparar entre um pai e um representante político. O primeiro não é o filho que escolhe, mas o segundo é o cidadão que o elege ou nomeia.
O preparo do professor não está condicionado à qualidade dos alunos, pois não são estes que o escolhem e por isso o aluno se espelha naquele. Costumo dizer que o ser humano é muito insignificante justamente porque é produto de duas vontades que nenhuma a sua, não sabe a hora do nascimento, não escolhe, enquanto criança, seu nome e não sabe a hora que vai morrer. O professor, com o meu direito de discordar, diz que o representante corrupto produz cidadão corrupto. Para mim é o inverso: o cidadão corrupto produz o governante corrupto porque o primeiro quer o segundo à sua imagem e semelhança. É o que penso.
O ideal seria todo e qualquer cidadão ter acesso à imprensa para externar sua opinião, mas isso não é interesse de quem explora as comunicações e a maior perigo que ronda a liberdade de imprensa é, justamente, os concessionários dos serviços de comunicação. Prestem atenção no que diz o senhor Alexandre Mossate Gabbi, zootecnista e produtor rural, no Jornal do Comércio, edição de 08.09.2011. LEGALIDADE. Nos festejos dos 50 anos da Legalidade, movimento em defesa da Constituição e da posse do vice-presidente da República, esqueceram de dizer que os líderes daquele movimento como Leonel Brizola, Jango e o PTB eram herdeiros políticos de Getúlio Vargas que pisoteou duas vezes a Constituição Federal, em 1930 e em 1937, foi ditador por oito anos e consentiu com as piores atrocidades, como a entrega de Olga Benário, grávida, à polícia política nazista. O que é bom para uma ocasião não é para outra? Aconselho o livro “O TENENTE VERMELHO,” de José Wilson da Silva. É interessante.
Qual a semelhança entre Fidel Castro e os Vereadores de São Gabriel? Fidel Castro derrubou a ditadura do Batista e implantou a sua; os vereadores prometem defender os interesses públicos na campanha e depois de eleitos defendem os seus.
Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

PARA PENSAR

Quem apóia a luta contra a corrupção age, no dia a dia, respeitando as regras da moral e da ética.

O roubo e o furto seriam menores se não houvesse o receptador. No entanto se combate os primeiros e se minimiza o segundo quando este é tão ou mais nocivo à sociedade do que aqueles.

O mesmo acontece no mundo político. Os maus políticos são eleitos pela escolha dos maus eleitores. No entanto se condena os primeiros sem a devida responsabilização dos últimos.

O efetivo combate à corrupção deve ser uma ação permanente de toda a coletividade e não apenas das administrações federal, estaduais e municipais, pois a corrupção pública não existiria se a iniciativa privada não a aceitasse e incentivasse.

O dispositivo das emendas parlamentares é um alimentador da corrupção no Brasil, pois fortifica a nefasta e imunda política clientelista.

O inusitado no programa político do Democratas que está sendo apresentado na TV é quando acusa a corrupção dos outros, mas descaradamente omite a sua. Todos os partidos são transparentes e probos quando não estão instalados no poder. Ou o Arruda não era filiado ao Democratas? Respeito, mais respeito.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CONTRAPONTO


ENDEUSAMENTO DE BRIZOLA (Gabriel Pena de Moraes), Jornal do Comércio, edição de 01 de setembro de 2011. Quem viveu na época da Legalidade sabia muito bem que o “povo” que a apoiava ia ao Palácio Piratini em troca de promessas. O que foi evitado, na verdade, seria uma ação terrorista incendiária disposta a disseminar a baderna e criar o caos para abrir espaço para um líder popular, o qual, obviamente, seria ele, Leonel de Mora Brizola. Este tipo de ação havia sido ensaiado quando do suicídio de Getúlio Vargas, quando o “povo” botou fogo na Rádio Farroupilha e na Importadora Americana, a qual pagou o pato por causa do nome, pois não havia nenhum tostão americano investido nela. O que foi evitado com a ditadura foi a tomada do poder por esta horda de visionários improdutivos que transformariam o Brasil numa praça de guerra permanente, imperando ações terroristas em todo o território de modo a fragilizar as instituições e permitir a entrada das forças do “bem” (URSS) contra as forças do “mal” (EUA). Feito isto, Brizola seria nomeado presidente, tal como Fidel, do maior país do Hemisfério Sul, e teríamos ministros como Che Guevara e outros especialistas em conturbação da ordem pública. Tanto isto é verdade que Brizola quando assumiu o estado do Rio de Janeiro (à época Guanabara) retirou os policiais dos morros e celebrou um acordo com os bicheiros cujos resultados se fazem sentir até agora, bastando acompanhar o noticioso. Acho que suas mais importantes e produtivas obras foram a Estrada da Produção e o Cinturão Verde de Porto Alegre, em época na qual sua ambição de poder ainda não tinha lhe subido à cabeça. Enquanto isto a “malfadada” ditadura que combatia os baderneiros que não queriam que se produzisse neste Brasil transformou o desenho econômico deste país conferindo-lhe estradas, sistemas de telecomunicação, energia elétrica e organização de um sistema financeiro nacional que até hoje vigora, levando o Brasil de 45º lugar no ranking mundial do PIB para o 8º lugar em apenas 20 anos. E a imprensa continua a “satanizar” a ditadura e a “endeusar” o Brizola, maquiando a história.
### Todo o ser humano é possuidor de defeitos e virtudes. Não há quem seja 100% bom e nem quem seja 100% ruim. Satanizar ou endeusar depende de quem avalia a pessoa ou o objeto em questão. Os companheiros, simpatizantes, familiares e os aduladores só enxergam bondade e procuram omitir os defeitos. Os adversários, normalmente, mostram o contraponto. O ideal seria o mesmo apreciador mostrar os dois lados, mas isso não é para qualquer um.
### A ditadura é uma violência ao estado de direito e em sendo assim se é contra ou a favor da ditadura. Apoiar a ditadura civil e condenar a militar ou vice versa no meu ponto de vista é hipocrisia, pois nenhuma das duas se justifica em si. Pensem...
### Em cada votação nos parlamentos brasileiros, secreta ou não, a maioria dos votantes opta pela defesa da bandalheira. A Jacqueline Roriz que o diga.
Até enquanto a censura não me cortar, novamente.