É o apelido da Esquina formada pelas Ruas Antonio Mercado e
1º de Janeiro, no Bairro Menino Jesus.
Após
o funcionamento naquele local de um depósito de material de construção, a céu
aberto, os moradores das adjacências não estão comendo o “o pão que o diabo amassou”, mas sim vivendo no inferno que o
referido depósito criou.
O
ideal seria que as autoridades, abaixo relacionadas, residissem nas suas cercanias
para constatarem a qualidade de vida que proporcionam às pessoas que estão sob
sua proteção:
1
– O Senhor Prefeito Municipal;
2 – Todos os quinze (15)
vereadores com assento à Câmara Municipal;
3 – A Senhora Doutora
Promotora Pública responsável pela proteção ao meio ambiente;
4 – A Senhora Comandante da Patrulha
Ambiental; e,
5 – Qualquer representante,
na cidade, da Fundação Estadual de Proteção Ambiental.
Talvez se residissem perto do local poluente,
com seus familiares, as medidas cabíveis na solução do impasse há muito já
teriam sido providenciadas.
Ora, um depósito precário de material
de construção, estabelecido em uma zona residencial, que prejudica não só
a saúde dos moradores da proximidade como também o esgoto pluvial do Bairro
Menino Jesus, só pode ser encarado como um atestado inequívoco de que vivemos
em uma cidade sem Lei, onde qualquer pessoa faz o que bem entende, ante a
indiferença dos poderes constituídos.
Todos
têm o direito de trabalhar.
Todos
têm o direito de viver uma vida saudável.
Por favor, ajudem.
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