sexta-feira, 8 de julho de 2016

VERSOS AO VENTO



            Agradeço através deste espaço todas as manifestações recebidas sobre a pequena obra que publiquei com o nome que intitula esta coluna.
         O título escolhido se deve ao fato de que os escrevi sem a pretensão de publicá-los, pois eles são frangalhos de uma vida extremamente solitária ou, talvez, representem uma fuga para não enlouquecer diante da constatação da hipocrisia que mora no íntimo da maioria dos seres humanos.
         Outra razão que me animou foi o que disse, certa vez, o poeta ANGELINO VARELA: “Bereci, nunca devemos nos envergonhar de falar ou de escrever o que pensamos, pois a maior bobagem que se fale ou se escreva sempre é útil para alguém”.
         Espero que para alguém meus versos tenham sido úteis.
         Outra expressão que muito me fez pensar foi escrita pelo advogado JOÃO ALBERTO SOUTO: “O homem sábio não foi feito para ser compreendido, mas sim compreender o seu semelhante”. Foi esse homem que prematuramente deixou o mundo dos vivos que me transformou em um sábio, pois compreendo todos os meus semelhantes, mas dificilmente ou quase nunca sou compreendido por algum.
         A insistência de poucos amigos também ajudou na publicação da obra.
         Se vencer a chateação de preparar a feitura de um livro, quem sabe no futuro me atreva à publicação de outro.
         Agradeço também aos amigos que trabalham nos veículos de comunicação que gentilmente divulgaram, espontaneamente, alguns tópicos da obra.
         Às pessoas que perguntam por que não comercializei o livro Versos ao Vento, lá vai: 1 – O interesse em divulgá-lo é meu; 2 – Se vendesse não sei se alguém o compraria; 3 – Dado, sei que alguns vão lê-lo; 4 – Se gostarem, ótimo e; 5 – Se não gostarem vão dizer: Pelo menos não paguei nada por esta porcaria. Esta última manifestação nunca é feita direto ao autor, mas aos outros sim. É o risco que todo o escritor corre quando se atreve a publicar uma obra.
         MUITO OBRIGADO.
         ### Com o PT fora do páreo ou na cadeia e o silêncio dos batedores de panelas é de se supor que estes apostam nesta impoluta dupla para governar o Brasil: Presidente – EDUARDO CUNHA (o gênio); Vice – BOLSONARO (o asneira). O slogan já está pronto: BRASIL – corrupção sempre, desde que não seja do PT e dos seus afiliados. O PMDB se aproximaria dos quarenta (40) anos de poder e o PP o mesmo tempo como coadjuvante. O Brasil estaria livre da intervenção da Bolívia, da Venezuela, da Colômbia, da Argentina, mas orgulhosamente desfraldaria a bandeira dos EUA na condição de sua colônia. O que é muito provável.
         Até ...
        

         

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