E,
naturalmente, que seja melhor. Está faltando o Magistrado que o Brasil nunca
teve. Getúlio não foi; Juscelino não foi; o que mais pareceu ser foi Tancredo,
mas a morte cortou sua trajetória quando o Brasil mais precisava dele.
Na
miséria de Grandes Homens que nos obriga a conviver com o Eduardo Cunha,
Bolsonaro e Aécio como possíveis alternativas desejadas pelos seus
simpatizantes muito mais celerados do que eles, sem qualquer tipo de paixão,
temo pelo futuro do Brasil.
O
nível da discussão é absurdo, rasteiro e dimensiona o caráter mesquinho de
todos os envolvidos. Líderes e povo em geral, com honrosas e escassas exceções.
E
nestes terríveis momentos quando a grande maioria toma partido influenciada pelas
notícias produzidas por uma mídia suspeita e parcial, com poucas opções válidas
para trocar idéias, com a disseminação de ódios e de confrontos e sem que
ninguém assuma suas responsabilidades, não vislumbro nenhuma possibilidade de
mudar o clima de litígio que propositadamente foi plantado no País.
A
mediocridade, pelo voto direto da maioria, tomou conta do Congresso Nacional,
das Assembléias Legislativas e das Câmaras Municipais.
A
maioria reza pela cartilha dos canalhas e aproveitadores e a eles assegura os
melhores cargos em todas as esferas do poder.
Não
encontro em qualquer dos partidos Políticos um líder com capacidade para
harmonizar e pacificar o País, muito menos Marina Silva que tal a coruja de
estrada anda de Partido em Partido tentando realizar o seu objetivo maior que é
ser Presidente do Brasil. E quem a patrocina?
Hoje
o Brasil, se supõe, está dividido da seguinte maneira: A quadrilha dos que estão e a quadrilha dos que querem entrar. A
briga é pelo poder, somente pelo poder.
Alguns
Juízes e ou Ministros partidarizaram escancaradamente o Poder Judiciário, haja
vista, suas suspeitas decisões que diferenciam os autores de um mesmo crime.
Decidem pelo perfil do réu e não pela natureza do crime.
Minhas
afirmações encontram eco na perseguição sistemática ao ex-presidente Luiz
Inácio da Silva, enquanto outros ex-presidentes que praticaram os mesmos
supostos delitos navegam em mar de brigadeiro. O objetivo maior é alijar o
ex-presidente Luiz Inácio do processo sucessório de 2018 e entregar, na marra,
o poder à quadrilha preferida pela grande mídia.
QUEM
É MAIS INCOMPETENTE: Os que governam ou
os que não conseguem vencê-los dentro das regras vigentes?
Não
suporto a desigualdade de tratamento aos iguais. Isso nos leva de volta ao
passado da selvageria, das injustiças, das torturas, dos assaltos e da exceção.
Isso não é bom para ninguém.
Não
tenho ódios; tenho divergências. Não faço previsões; faço constatações. Ao
longo da vida aprendi, através do sofrimento e de uma participação ativa em
todos os segmentos da sociedade, a ter minha visão crítica dos acontecimentos
que presencio.
Um
país que não tem seu sistema legal sustentado na moral é um país falho na
aplicação do seu sistema legal. Esse parece, no momento, ser o Brasil.
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