Por
quê? Porque a maioria dos eleitores gosta de eleger político ruim. Esta deve
ser a resposta correta para os idiotas que se atrevem a postar tal mensagem nas
redes sociais e na rede internacional de computadores. A observação é minha: eleitor ruim deveria nascer morto, pois
dessa maneira nasceriam bons políticos.
Está mais do que
na hora dos eleitores assumirem suas responsabilidades quanto à qualidade e a
preferência do candidato eleito para representá-los.
Porque
reclamar dos eleitos se os Partidos Políticos indicam e a maioria escolhe
sempre os mesmos que deixaram a desejar nos quesitos moralidade e impessoalidade no desempenho do mandato popular?
Estamos,
novamente, em um ano de eleições municipais, as eleições chamadas de íntimas
porque são as que possibilitam aos eleitores escolher o senhor prefeito e os
senhores vereadores para um mandato de quatro (4) anos. Íntimas porque o
eleitorado conhece suficientemente os candidatos ou pelo menos deveriam conhecê-los,
eis que vivem na base na qual devem iniciar todas e quaisquer mudanças.
Não
acredito que os Partidos Políticos e muito menos o eleitorado sejam os
patrocinadores das mudanças necessárias à moralização do Brasil
Quando
os acusadores da atual Presidente do Brasil e aqueles que defendem o seu
impedimento apostam em um cidadão do estofo moral de um Eduardo Cunha, segundo
as notícias, somente querem trocar a ruim pelo pior.
Sou
obrigado a dizer aos meus leitores que não conheço e nem os senhores conhecem,
o Ex-presidente Luiz Inácio da Silva, a atual Presidente Dilma Roussef, o
Senhor Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, o Senador Aécio
Neves, o Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o Vice-Presidente Michel
Temer, o Senador Renan Calheiros e tantas figuras do chamado núcleo do poder,
mas simplesmente leio notícias a seu respeito, escritas ou faladas por pessoas
que também não conheço e que não sei se são verdadeiras ou falsas.
Mas
conheço os políticos daqui e os senhores também, muitos dos quais têm os
defeitos atribuídos aos citados acima e que não sofrem, por parte dos seus
eleitores, as mesmas restrições manifestadas àqueles. È muito estranho e
contraditório esse comportamento, pois condena os desconhecidos que estão
distantes e absolve os sabidamente faltosos que são conhecidos e estão
próximos.
O
título – Político bom nasce morto – deve ser de autoria daqueles que não gostam
e muito menos votam nos candidatos responsáveis, preparados, com um projeto de
bem estar para a população, que não são vigaristas, não são simpáticos, não
andam distribuindo gentilezas e muito menos explorando a boa fé de velhos e de
jovens tão somente preocupados nos seus projetos de realização pessoal.
Esta
outra interpretação também pode ser verdadeira: Político bom nasce morto porque ele nunca é o preferido pela
maioria do eleitorado e embora candidato, é relegado ao segundo plano.
Daqui
a dois mil (2000) anos quando os idiotas aprenderem que eleitor bom faz
POLITICO BOM NASCER VIVO este Brasil iniciará o caminho do verdadeiro desenvolvimento.
Antes disso só atraso, canalhices e corrupção.
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