A modernidade trouxe vantagens e desvantagens, mas
quem tem de estar atento ao que lhe protege ou ao que lhe expõe e causa
problemas é o cidadão ou o contribuinte.
Não sei, mas acredito que a título de economia
inventaram a impressão térmica em documentos fiscais e ou comprobatórios de
pagamento que dura tanto quanto o carnaval ou um pouquinho mais.
Tenham cuidado, pois embora nas fitas
de comprovação de pagamentos, em Bancos como também em empresas comerciais e
industriais, conste que sua duração, sem exposição a calor ou umidade, pode
atingir cinco (5) anos tal impressão apaga ao cabo de três (3) ou quatro (4)
meses, o que poderá trazer sérios transtornos ao pagador quando ele, por uma
razão ou outra, passado esse período precisar comprovar qualquer pagamento. O
ideal, embora mais complicado, é tirar uma cópia da desgraçada fita ou então
exigir um comprovante de pagamento cuja autenticação não desapareça.
E não é só a autenticação que
desaparece, mas a impressão de todo o documento como é o caso do cupom fiscal
ou das fitas de autenticação dos Bancos e Lotéricas.
Quem escritura qualquer livro caixa ou
que tenha a necessidade de prestar contas a alguém de movimentações financeiras
ou outro qualquer tipo de escrituração que se cuide, pois poderá sofrer grandes
prejuízos futuros com o desaparecimento, em documentos fiscais, da impressão
térmica.
Às pessoas descuidadas lembro que a obrigação de
comprovar pagamentos é do devedor e se este não provar a quitação da dívida poderá
pagá-la novamente, pois quem paga mal paga duas ou mais vezes. Abram os olhos,
o recado está dado.
Tirar uma cópia da fita de autenticação com impressão
térmica pode ser um pouco mais trabalhoso, mas é uma maneira segura de se
proteger.
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Esforço perdido: Com a mobilização de muitos moradores concentrados na
AMOBAMJE, seu órgão maior de representatividade, outrora (1980) se conseguiu,
em nome do meio ambiente e da saúde de todos, que a Prefeitura Municipal
mudasse o depósito de lixo das margens do Rio Vacacaí (Sibéria). Hoje alguns
moradores entendem que precisam respirar um ar poluído e para isso depositam seu
lixo na Praça Independência – Bairro M. Jesus - junto ao prédio no qual deveria
funcionar a Sede Social do Bairro. O que dizer desses moradores? Não serão
piores para a comunidade do que seu próprio lixo? É de se lamentar tamanha
falta de respeito.
Até enquanto a censura não me cortar,
novamente.
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