sexta-feira, 20 de junho de 2014

AVISO RELEVANTE




            A modernidade trouxe vantagens e desvantagens, mas quem tem de estar atento ao que lhe protege ou ao que lhe expõe e causa problemas é o cidadão ou o contribuinte.
         Não sei, mas acredito que a título de economia inventaram a impressão térmica em documentos fiscais e ou comprobatórios de pagamento que dura tanto quanto o carnaval ou um pouquinho mais.
         Tenham cuidado, pois embora nas fitas de comprovação de pagamentos, em Bancos como também em empresas comerciais e industriais, conste que sua duração, sem exposição a calor ou umidade, pode atingir cinco (5) anos tal impressão apaga ao cabo de três (3) ou quatro (4) meses, o que poderá trazer sérios transtornos ao pagador quando ele, por uma razão ou outra, passado esse período precisar comprovar qualquer pagamento. O ideal, embora mais complicado, é tirar uma cópia da desgraçada fita ou então exigir um comprovante de pagamento cuja autenticação não desapareça.
         E não é só a autenticação que desaparece, mas a impressão de todo o documento como é o caso do cupom fiscal ou das fitas de autenticação dos Bancos e Lotéricas.
         Quem escritura qualquer livro caixa ou que tenha a necessidade de prestar contas a alguém de movimentações financeiras ou outro qualquer tipo de escrituração que se cuide, pois poderá sofrer grandes prejuízos futuros com o desaparecimento, em documentos fiscais, da impressão térmica.
Às pessoas descuidadas lembro que a obrigação de comprovar pagamentos é do devedor e se este não provar a quitação da dívida poderá pagá-la novamente, pois quem paga mal paga duas ou mais vezes. Abram os olhos, o recado está dado.
Tirar uma cópia da fita de autenticação com impressão térmica pode ser um pouco mais trabalhoso, mas é uma maneira segura de se proteger.
        
         ### Esforço perdido: Com a mobilização de muitos moradores concentrados na AMOBAMJE, seu órgão maior de representatividade, outrora (1980) se conseguiu, em nome do meio ambiente e da saúde de todos, que a Prefeitura Municipal mudasse o depósito de lixo das margens do Rio Vacacaí (Sibéria). Hoje alguns moradores entendem que precisam respirar um ar poluído e para isso depositam seu lixo na Praça Independência – Bairro M. Jesus - junto ao prédio no qual deveria funcionar a Sede Social do Bairro. O que dizer desses moradores? Não serão piores para a comunidade do que seu próprio lixo? É de se lamentar tamanha falta de respeito.
         Até enquanto a censura não me cortar, novamente.     

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