O espetáculo circense e
midiático criado em torno do julgamento da ação penal 470 criou um monstro,
frustrando aqueles que desejavam criar um herói nacional de aprovação unânime.
Escolheram a pessoa errada, pois o senhor Joaquim Barbosa, Presidente do STF e
do CNJ, a cada manifestação extrapola toda sua empáfia, sua arrogância e seu
deslumbramento se colocando acima da própria lei e ridicularizando tudo e
todos.
Em
uma recente manifestação desconsiderou o Estado do Rio Grande do Sul e o seu
judiciário, em uma demonstração de desconhecimento da história e das tradições
deste Estado e do seu povo.
Menos
mal que meu querido Rio Grande do Sul ainda tem homens do patamar moral do
desembargador aposentado e advogado, Ruy Gessinger, que assim se manifestou sobre o ocorrido; “Decepcionante
o proceder do ministro Joaquim Barbosa. Senti-me ofendido pela maneira como se
referiu ao nosso estado e ao nosso tribunal. Seria muito bom que nosso presidente do STF desse uma lida na
história de tantos ministros do STF que integram e integraram o Supremo, sem
nenhuma mácula, oriundos da pátria gaúcha, brasileira por opção e por sangue.
Mas venceu o bom senso, e a açodada liminar foi revogada.”
Não
adianta dar asas a quem não sabe voar. E o presidente do STF e do CNJ a cada
pronunciamento demonstra ser do tamanho de uma pulga. Deve saber o senhor
Ministro que existe uma grande diferença entre a nossa terra gaúcha e a sua
Paracatu. Menos mal que ainda temos no RS homem da estatura do desembargador
Ruy ao qual me associo na manifestação de repúdio à manifestação do Ministro.
Muito
mais herói do que um ministro nomeado pela vontade de um Presidente, no meu
ponto de vista, são os pais que sustentam sua família e a si com um salário
mínimo que poucos anos atrás era cem, cento e vinte ou cento e oitenta reais. E
continuam sendo heróis mesmo que o salário mínimo para 2014 esteja programado
para setecentos reais.
O
Ministro Joaquim Barbosa pode ser possuidor de grande saber jurídico, mas é
extremamente ignorante quanto à história do RS quando desfaz do seu judiciário
e de seu povo. Outorgo-me o direito de pensar que as constantes agressões desse
Ministro tornam o STF mais singelo com sua presença e não tão respeitável em
suas decisões.
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O progresso também traz problemas.
Alguns moradores das cercanias da empresa Constrular reclamam do excesso de
poeira produzido pelas máquinas quando trabalham no seu depósito de material de
construção situado na Rua Antonio Mercado esquina com a Rua 1º de Janeiro –
Bairro Menino Jesus. A falha maior foi do órgão que expediu a licença, pois
aquela é uma zona residencial. Ora, não precisa ser gênio para saber que a
movimentação de balastro, brita e areia
provoca nuvens de pó que acabam prejudicando o meio-ambiente e as
residências periféricas. As autoridades competentes devem encontrar uma solução
que vá ao encontro de todos.
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