Acredito
que sim, embora exista uma inclinação da grande mídia pela divulgação das más
notícias, pois talvez estas causem maior sensacionalismo do que aquelas. Ou, de
repente, a divulgação das más tenha a declarada intenção de prejudicar o grupo
que está no poder.
Os
noticiários pregam o caos para o Brasil, torcem pelo fracasso da Copa do Mundo;
ironizam o crescimento do PIB; vibram com os déficits na balança comercial e
nas contas correntes, enfim, vibram com tudo que é negativo para o País e
sonegam as coisas boas.
Estou
aposentado desde julho de 2007 e até o presente momento a Previdência Social
sempre depositou meus proventos rigorosamente em dia; 50% do 13º salário,
nesses seis (6) anos são depositados no mês de agosto e os outros 50% sempre em
dezembro, mas as notícias de que a Previdência está quebrada são uma constante.
Porque a grande mídia e os aposentados
que estão sempre reclamando não comentam essa eficiência da Previdência?
Porque
a insistência em destacar que nossa carga tributária é alta?
Porque
não divulgam que nossa carga tributária é muito alta porque o bolo de
contribuintes é muito pequeno ou a sonegação muito alta?
Porque
não divulgam que em poucos anos os sonegadores e inadimplentes serão maioria
ante os adimplentes em vista dos incentivos que as administrações oferecem
àqueles?
E
assim por diante.
Aplaudo
o Uruguai pela legalização da maconha, pois o melhor combate à clandestinidade
é o seu controle através da legalização. A propósito de falar na maconha, leiam
o que diz o Presidente do Uruguai: “O que vão ensinar ao Uruguai quando há
sociedades, como a norte-americana, em que você vai a uma loja e tem uma lista
estabelecida de diversos médicos, onde você vai e diz que precisa de tantos
gramas de maconha para dor que tem na cervical e isso serve como receita
médica.” José Mujica.
Aconselho
as pessoas que têm computador a fazer melhor uso dessa ferramenta, ela não foi
criada só para redes sociais, e aprenderem a fazer paralelos próprios sobre o
que escrevem um e outro, pois tudo tem dois lados. Mas aprendam, por si só, a
tirar suas próprias conclusões sobre os assuntos debatidos, sem se deixar
contaminar pelos autores dos textos. Nem tudo está perdido e o desenvolvimento
do Brasil depende muito mais de nós do que deles, desde que ponhamos a mão em
nossa própria consciência.
Apoiar
os piores, decididamente, não é o melhor caminho. E se o leitor apóia os piores
eles ficarão, com o seu incentivo, convencidos de que são inteligentes e farão
com que o senhor continue cada vez mais burro e o inocente útil tão necessário
ao sucesso dos aventureiros e charlatães.
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AFASTE de si o veneno da lisonja. Não creia naqueles que o elogiam sem motivo.
Prefira ouvir uma crítica honesta, a um galanteio vazio. A crítica aos nossos
atos poderá trazer-nos o alerta de que necessitamos para corrigir-nos.
O
elogio fácil nos amolece e ilude.
E
nada mais frágil que uma criatura iludida a seu próprio respeito. (Anônimo)
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