terça-feira, 24 de abril de 2012
SONS ABUSIVOS
A publicidade ambulante feita pelas empresas através de sons em veículos motorizados, bicicletas, carroças, etc. chega às raias da estupidez quanto ao seu volume. Os vendedores da publicidade esquecem que se deslocam por todos os lugares e da cidade não havendo necessidade de atrapalhar os demais. O som é tão alto que é capaz de quebrar vidros de janelas e ou portas, além de atrapalhar o diálogo entre as pessoas. Nem a campainha dos celulares se ouve quando passa por perto um “louquinho” com sua publicidade ambulante. Além dos que trabalham nessa área ainda se é obrigado a suportar os “deslumbrados, aloprados e inconseqüentes”, ou coisa que o valha, com suas músicas deterioradas, sem poesia, sem musicalidade e sem melodia em um volume estratosférico dignas de enlouquecer zebu.
A Prefeitura informa que a fiscalização está a cargo da patrulha ambiental da Brigada Militar e que para isso foi adquirido um aparelho chamado decibelímetro.
Não se pode negar os bons serviços prestados que a Brigada Militar presta à coletividade, mas especificamente no controle do volume de sons, sua atuação não se faz sentir, pois os abusos são permanentes por alguns que trabalham como anunciantes e outros motoristas particulares.
O fato de alguém gostar de um determinado gênero de música não lhe dá o direito de obrigar aos demais de suportá-lo. Assim os que trabalham com os seus veículos de propaganda móvel não devem atrapalhar aos demais nas suas diversas atividades do dia a dia. É possível harmonizar as coisas de uma maneira para que todos possam conviver dentro dos princípios da civilidade e da boa convivência.
De outro lado esse tipo de publicidade pode se transformar em uma anti-propaganda pela irritação que produz no possível público consumidor.
Se a maioria dos eleitores que tanto reclama moralidade dos políticos que exercem um mandato prevalecer, nenhum dos atuais vereadores deverá ser reeleito. Os escândalos se sucedem na colenda e todos os dez (10) estão comprometidos; uns pelo envolvimento; outros pela conivência e o resto pelo silêncio e ou indiferença. A promiscuidade existente entre o eleitor e o candidato apodrece todo o processo político.
Prezado Tarso Teixeira, o que nunca existiu não fracassa. A reforma agrária no Brasil nunca existiu, custaste a perceber isso, e nunca existirá. O que existe é um bate-boca estéril sobre o assunto que rende bons dividendos aos que se intitulam defensores de grupos antagônicos. Os acontecimentos no nosso município na década passada me autorizam a dizer que tudo não passa de armação para beneficiar uns poucos.
Omissão involuntária: O primeiro cidadão que se preocupou em esclarecer o equívoco na mudança da data da emancipação política de São Gabriel foi o professor Luiz E. R. Moreira a quem peço desculpas, pois foi ele quem me repassou as informações esclarecedoras do Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul a respeito do assunto, inclusive cópia da Acta da Instalação da Câmara Municipal da Villa de São Gabriel com a nomeação dos vereadores. Embora tarde fica o registro.
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