sexta-feira, 31 de março de 2017

MUITO ALÉM DAS DIÁRIAS



            A Lei nº, 3.646, de 27 de Março de 2015, em seu Art. 1º diz: Fica o Poder Executivo autorizado a desmembrar, desafetar e alienar parte de imóvel (terreno), de área primitiva constante de uma fração ideal contando com 1.600,00m² (mil e seiscentos metros quadrados), sendo objeto de desmembramento e desafetação a área de 570,00 m², constante de um terreno com benfeitorias construídas por particular (casas de moradia), tudo conforme descrição anexa: (segue descrição)...
            A primeira irregularidade da Lei; quem constrói em propriedade de terceiros e sem autorização não é dono.
            Segundo: A sentença da Dra. Juíza de Direito, LÚCIA RECHDEN LOBATO, de 04 de dezembro de 2012, julga PROCEDENTE o pedido de reintegração de posse ajuizado pelo Município de São Gabriel (processo nº. 031/1.10.0003198-2) e julga IMPROCEDENTE o pedido formulado em sede de reconvenção interposto por Fátima Clair da Silva Zambrano em face do Município de São Gabriel, nos termos do art. 269, inciso I, do CPC.
            Há duplo prejuízo ao Município de São Gabriel. Primeiro: O Poder Executivo negligenciou na ação de Reintegração de Posse o que pode caracterizar IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (desrespeito a uma decisão judicial prejudicial aos interesses do Município); Segundo: A má fé dos Senhores Vereadores manifestada na redação do Art. 3º da Lei 3.646, afrontando a sentença judicial, que diz: A alienação obedecerá ao procedimento administrativo licitatório, na modalidade concorrência, COM INDENIZAÇÃO A SER PAGA PELO ADQUIRENTE, bem como, que tal indenização deverá abarcar, em relação aos particulares, a indenização pelos construtivos que ali se encontram, balizado no seu valor de mercado.

            Por elaborar uma Lei que prejudica ao Município de São Gabriel aqueles Vereadores que a aprovaram deveriam ter seus mandatos cassados.
            O dano ainda é maior, pois o aludido terreno de 1.600,00m² que ora os nobres Edis desafetam quase um terço de sua área, autorizam sua venda e ainda destinam o valor de mercado para indenização das construções a quem não tem direito de acordo com uma sentença judicial, foi doado ao Município de São Gabriel, para a construção de uma escola, conforme Escritura Pública de doação, pelo senhor CARLOS BIBIANO OCHOA.
            Não basta se escandalizar somente quando a RBSTV faz cobertura jornalística, mas também quando passam na frente do 6º. BE; na Avenida Tito Prates; no anarquizado Depósito de Material de Construção, A CÉU ABERTO, na Esquina Maldita da Rua Antonio Mercado com a Rua 1º de Janeiro - Bairro Menino Jesus. A maioria que mora em S. Gabriel parece que não a conhece.
            Falta espaço na coluna para outras considerações, mas essa Lei dos Senhores Vereadores está demais: Lei nº 3.646, de 27 de março de 2015. E depois não querem sofrer críticas.   
                  


           

           

            

sexta-feira, 24 de março de 2017

TAC



            Antes, um dos significados da expressão TAC era Termo de Ajustamento de Conduta.
            Hoje, pelo menos para quem mora nas adjacências do depósito de material de construção, a céu aberto, na Rua Antonio Mercado esquina com a Rua 1º de Janeiro, no Bairro Menino Jesus, se supõe que signifique Tortura Autorizada ao Cidadão (TAC).
            A autorização para seu funcionamento é por deveras estranha, eis que está localizado em uma zona residencial. Sua atividade é prejudicial à saúde e ao meio ambiente, além de prejudicar o esgoto pluvial e transformar determinadas Ruas do Menino Jesus em verdadeiros depósitos de areia.
            Certas Ruas estão se transformando em verdadeiras carreteiras.
            Algum órgão municipal deve ter licenciado o funcionamento de tal depósito.
            É inconcebível.          
            Os moradores prejudicados já fizeram abaixo assinado ao Senhor Prefeito; À Promotoria Pública (Meio Ambiente); Requerimento à Chefe da Patrulha Ambiental sem que lograssem qualquer êxito na solução do problema.
            O problema é grave e requer urgente solução.
            São Gabriel doou um terreno para a construção de um prédio onde deveria funcionar um empreendimento comercial/industrial; o donatário não executou o planejado, vendeu o terreno doado, não ressarciu o Município e parece que tudo ficou por isso mesmo; Processo nº. 031/1.10. 0003198-2. Isso posto, julgo PROCEDENTE o pedido de reintegração de posse ajuizado pelo Município de São Gabriel em face de Fátima Clair da Silva Zambrano, para reintegrar o autor na posse do bem esbulhado pela requerida, situado no pátio da Escola Homero Prates da Silva, localizado no prolongamento da Av. Francis co Chagas, nº 5.489, nesta cidade, facultado à requerida a desocupação voluntária do referido imóvel no prazo de 30 dias, a contar do trânsito em julgado de presente sentença.
            No caso de a requerida não desocupar o imóvel voluntariamente, no prazo concedido, expeça-se mandato de reintegração de posse compulsório, facultado o uso de força pública, o que desde já autorizo. São Gabriel (RS), 04 de dezembro de 2012. – Lúcia Rechden Lobato – Juíza de Direito. Essa sentença judicial não foi acatada porque beneficia o município.
             Já a Lei nº. 3.646, de 27 de março de 2015 que autoriza o Poder Executivo a desmembrar, desafetar e alienar o imóvel, diz em seu Art. 3º. A alienação obedecerá ao procedimento administrativo licitatório, na modalidade concorrência, com indenização a ser paga pelo adquirente, bem como, que tal indenização deve abarcar, em relação aos particulares, a indenização pelos construtivos que ali se encontram, balizado no seu valor de mercado.
            As autoridades são muito bem remuneradas para defender os interesses do município, mas nestes casos, que agridem a inteligência de um senil, são essas mesmas autoridades que fatiam o patrimônio público como bem demonstram essas doações a particulares.
            O que leva os senhores vereadores aprovarem uma Lei que vai de encontro a uma sentença judicial? Despreparo, ma fé ou comprometimentos escusos? Com a palavra os vereadores.
            O que leva o Poder Executivo negligenciar na defesa dos interesses do Município?
           
           

            

sexta-feira, 17 de março de 2017

MORO, STF E Outros



            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.


           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             

           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

 BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

           


           

           
                       





           



           
           
           
           
           
             
           BERECI da R MACEDO
MORO, STF E OUTROS
            Quanto mais os adoradores do não muito impoluto Sérgio Moro o exaltam, mais me convenço de que ele faz parte de uma tramóia cujo objetivo é reconduzir o PSDB e seus asseclas ao poder, senão vejamos: O PMDB foi aliado incondicional do PSDB e durante algum período do PT, o qual acabou traindo, enquanto estes representavam o Poder. Ora, não há como desvincular o PMDB de um ou de outro, pois ao seu tempo governaram juntos.
            Há, porém, uma nítida má vontade com o PT e seus afiliados e uma extraordinária boa vontade, para não dizer blindagem ou proteção, para com o PSDB, haja vista as investigações e o empenho em punir o PT e um visível afrouxamento quando se trata de punir os outros dois.
            O suspeito silêncio em torno do Eduardo Cunha que embora preso continue orientando sua companheirada na Câmara Federal e o executivo que age para atendê-lo em suas pretensões. O Presidente da Câmara é da sua quadrilha e o líder do Governo no Senado também.
            Mas como reconduzir o PSDB ao Governo? Pelo voto direto? Muito difícil quase impossível. Falta uma liderança de expressão nacional nos quadros do partido e as que se apresentam como alternativas estão na lama, pois nem a simpatia do Sérgio Moro as faz decolar.
            A maneira mais provável será a articulação de uma frente que aliviaria o enrascado Presidente Temer juntamente com outros remanescentes do PMDB, parte do Judiciário (STF), o PSDB, a cobertura da grande mídia, a participação do grande capital e o apoio maciço dos radicais da direita para, através de medidas de exceção, continuar no poder por tempo indeterminado.
            Essa conjugação de forças seria imbatível.
           
            Diante da baderna instalada no Executivo e no Parlamento não é de se duvidar que com a cassação do Presidente atual pelo TSE, o temível Eduardo Cunha, através do Rodrigo Maia, atinja a Presidência da República. Os chefes de quadrilha não comandam o crime de dentro dos presídios?
            Pode que não aconteça exatamente o que prevejo, mas a possibilidade existe.
           
            A solução definitiva para o impasse que o Brasil vive seria a adoção do Sistema Parlamentar de Governo, pois diferente do Presidencialismo evita crises enquanto este as produz.

            Mas ninguém está preocupado com soluções que contemplem o progresso do País.
            A maioria está preocupada com soluções que contemplem o seu lado e os seus interesses imediatos e nem sempre lícitos.
            O Joaquim foi ridículo. O Moro com sua justiça seletiva será patético. Se já não o é.
            Daqui a dois mil (2000) anos talvez o povo brasileiro desperte para a realidade de que somente ele poderá elevar o Brasil à condição de um grande País.
            Até enquanto a censura não me cortar, novamente.