Tenho
recebido diversas manifestações cujo teor indica que, suponho, partem de
pessoas especiais, quase perfeitas, que se colocam acima de tudo e de todos,
mas que na realidade devem ser covardes que não se animam a oferecer o nome à
apreciação popular.
E me ofendem quando dizem que todos os
políticos são iguais, que nenhum presta.
Sou político e me
orgulho disso. Estou completando setenta (70) anos e durante minha trajetória
política, social e profissional sempre fui e sou um HOMEM público cumpridor dos
seus compromissos.
Nunca
tive e não tenho responsabilidades nas escolhas equivocadas das maiorias
populares.
Sei
que sou antipático, contestado, até mesmo rejeitado, mas isso nunca abateu meu
ânimo no enfrentamento de minhas dificuldades.
Luto
só, mas só tenho mais força do que uma manada de omissos responsável, muitas
vezes, pela criação das nulidades que a representa.
Tempos
atrás afirmei que só um fato novo relevante me faria reconsiderar da decisão de
não mais concorrer a qualquer cargo eletivo.
Pois
bem, o fato novo relevante é esse tipo de agressão que os políticos vêm
sofrendo por parte de qualquer João Ninguém sem autoridade comportamental para
tanto.
Diante
dos momentos difíceis vividos pelo Brasil, penso que os verdadeiros brasileiros
devem dizer presente à luta pela moralidade privada e pública que tanto falta
no momento.
Não
fujo à luta, enfrento-a. Não seria justo de minha parte deixar meus velhos e poucos simpatizantes, além de alguns poucos novos, sem uma
alternativa de escolha válida nas eleições que se aproximam.
Ser
eleito não depende do candidato, mas sim dos eleitores.
RECONSIDERANDO,
coloco meu nome a disposição do Partido Progressista para, se entender
necessário, contar com ele para as eleições traumáticas de outubro próximo.
O
desafio está na mesa: Candidato sério, é quase certo, vocês terão; eleitores
sérios não dependem dele.
Não
me interessa o resultado, cumpro com as determinações da minha consciência que
sempre impediu toda a sorte de capitulação.
Contem
comigo, pois o momento exige coragem, lucidez e desprendimento dos homens de bem
e que não se escondem atrás da vaidade e de pensar que são melhores do que
realmente o são.
Se os que se pensam melhores não se
apresentam candidatos, eles mesmos obrigam o eleitor a escolher os piores. Ou
não?
Meu
perfil vocês conhecem e nem o fato de vir a ser candidato haverá de
modificá-lo.
Tenho
dúvidas quanto à realização das eleições municipais, pois o grupo que assaltou
o governo poderá cancelá-las se entender benéfico para os seus interesses. Em
um país sem lei tudo é permitido, pois em um estado de exceção tudo pode
acontecer.
Não
reclame, participe.
É
tudo para o momento.
BERECI DA ROCHA
MACEDO – Título eleitoral 60725404/26
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