Quem não se respeita não merece o
respeito de ninguém. O Brasil está ridicularizado no mundo inteiro devido aos
últimos acontecimentos patrocinados por quem devia honrá-lo, qualificá-lo,
engrandecê-lo e fortificá-lo perante as demais nações.
Para quem em anos idos teve os anões
do orçamento não é surpresa que eles ainda permaneçam em um Congresso
destituído de dignidade, de moral, de seriedade, mas principalmente de respeito
para com seus representados e seu País.
Ou os representados são piores do
que eles?
Sou um homem comum que pratica um
esforço extraordinário para ser correto comigo e com todos, porém nunca fui tão
ofendido como estou sendo com a canalhice que tomou conta do Congresso
Nacional.
Não tenho representante naquela Casa
de Prostituição política, pois o candidato que escolhi não logrou êxito na
eleição de 2014. Mas não importa, é o Congresso do meu Brasil, de todos os
brasileiros e infelizmente me representa.
Sou um homem da planície, simples,
mas aprendi com o Padre Heitor Rossato a seguinte oração: Não se trata se esta terra/ é
a mais linda que tem/ esta terra é minha terra/ por isso lhe quero bem. Quero
bem não porque é bela/ nem pelas cruzes dos céus/ quero bem a estes pagos/
porque estes pagos são meus/ porque é lei da natureza/ e mandamento de Deus.
Amo minha São Gabriel, amo o Rio
Grande do Sul e amo o Brasil.
Por tudo isso a
atuação ridícula, bagaceira e as expressões vazias sem qualquer sentimento de
responsabilidade, manifestadas quando da realização da Assembléia de 17 de
abril de 2016 me ofenderam, e acredito, ofenderam todos os brasileiros que têm
personalidade, identidade próprias e são livres no ser, no agir e no pensar.
Os Senhores Congressistas devem ter em mente que
representam um País e que no exercício dessa representação sempre deve estar
presente o recato, a ilibada conduta e o sagrado predicado da isenção, pois
eles tratam dos interesses de um povo e não do galinheiro ou da pocilga de suas
casas.
O Poder Judiciário com suas decisões políticas,
policialescas e seletivas ofende o cidadão de mediana inteligência, pois sua
partidarização é evidente, proposital e descarada. Pune rigorosamente
determinados faltosos e protege ostensivamente outros iguais. Isso não é fazer
justiça.
A alegada incompetência da Presidente afastada é
argumento muito pequeno diante da suposta canalhice dos que retornam e que
sempre mantiveram o Brasil no obscurantismo enquanto no exercício do Poder.
Um país das desigualdades como o Brasil jamais atingirá
o desenvolvimento, pois o percentual de 68,20% da tributação é sobre os bens de
consumo, 3,52% sobre o Patrimônio e 24,14% sobre a renda, fazendo com que o
sistema onere quem ganha menos, seja injusto e cruel.
Atualmente, no Brasil, somente os veículos terrestres
são tributados e nenhum tributo incide sobre veículos aéreos e aquáticos. O
Brasil possui em torno de 27.500 veículos aéreos entre helicópteros, aviões
particulares e de companhias aéreas, segundo a Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac). Segundo a Marinha, o Brasil tem uma frota de 70.000 embarcações
com mais de 16 pés
– cerca de 5 metros
– o que inclui lanchas, veleiros e iates.
Igrejas são isentas de tributos.
Mas o irresponsável e rasteiro Congresso Nacional,
eleito pela maioria dos eleitores, fecha os olhos a essas distorções
tributárias.
Um povo cuja
maioria cultiva mais a bandeira e a língua dos EUA do que as do seu País é o
responsável por um Congresso Nacional suspeito e anárquico que o representa.
O Brasil precisa ser respeitado e o cidadão também.
Não se esqueçam disso Senhores Congressistas. Saiam do esgoto em que se
meteram, pois este é morada de ratos e baratas.
Não é da minha natureza silenciar quando o meu País é
afastado do seu Estado de Direito.
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