A
verdade que os adversários do PT não querem admitir é o sucesso do Luiz Inácio
Lula da Silva desde seu primeiro mandato. Quando o “analfabeto” percebeu que
perderia mais uma eleição, logo tratou de vender a alma e mudar o curso da
história do Brasil. Ganhou a eleição de 2002 porque assinou aquela carta se
comprometendo em continuar com as políticas até então implantadas.
Durante a campanha eleitoral a
aposta era de que se o “analfabeto” ganhasse a eleição o Brasil se tornaria um
caos: Ganhou e o caos não se estabeleceu.
Nas eleições de 2006, os adversários
do PT mais uma vez, do alto da sua estupidez, não acreditavam que o candidato à
reeleição, já sem assinar carta alguma, lograsse êxito e derrotasse novamente o
tão decantado neoliberalismo. Concorreu e venceu. Mas sua oposição em vez de se
organizar, preferiu ficar mais quatro (4) anos nas ironias e no deboche.
O “analfabeto” mostrou mais uma vez
que nem sempre os bancos acadêmicos dotam o cidadão de inteligência; os mestres
muitas vezes esquecem que a inteligência é inata e a escolaridade é que se
adquire na Universidade.
O metalúrgico, o dezenove (19)
dedos, o analfabeto, o tomador de cachaça, na linguagem dos eruditos, dos
intelectuais de sovaco, mais uma vez surpreende e apresenta como sua sucessora
uma mulher que imediatamente é apelidada pelos seus opositores, simplesmente,
de “poste”.
Eleição de 2010, “o poste” ganha e
se transforma na primeira mulher a administrar o Brasil, consagrando dessa
maneira o seu criador.
Até 2014, para surpresa do mundo, o
Brasil não foi o caos tão desejado pelos adversários do Luiz Inácio, “do poste”
e do PT.
Restava aos sábios acadêmicos
derrotar “o poste” quando da disputa da reeleição, pois era preocupante mais
quatro (4) anos da administração federal sob a batuta daquela que tinha sido
motivo de escárnios por quem durante quinhentos (500) anos dominou o Brasil.
E o “poste” ganhou sua reeleição e
concomitantemente a raiva, o ódio, o desprezo dos seus adversários, que
passaram a conspirar, em conluio com a grande imprensa, parte do judiciário e
com um número expressivo de deputados federais sob a batuta do “símbolo da
inteligência e da lisura”, Eduardo Cunha.
Foi o raivoso Aécio Neves, perdedor
que, inconformado com o resultado da eleição logo depois de divulgados os
números finais, iniciou uma orquestração terrível para desestabilizar a
administração federal, inviabilizar Luiz Inácio da Silva para 2018, cassar a
Presidente e assim abafar as investigações da Polícia Federal e do Ministério
Público que, se isentos, atingirão todos os Partidos Políticos, muitos homens
públicos e empresários até então protegidos pelo acobertamento de suas
falcatruas.
O Judiciário puniu irregularidades
através da Ação Penal 470. Petistas estão presos e “suas quadrilhas
desbaratadas”. Porque o medo?
Pelo menos o Aécio conseguiu seu
objetivo e merece os parabéns, porque a baderna atingiu todos os segmentos do
país e o paralisou.
Temer, Eduardo Cunha em dez dias
recolocarão o Brasil nos seus verdadeiros trilhos. Na verdade ele não está fora
dos trilhos. A crise foi criada com a finalidade de trocar os governantes. E
parece que está conseguindo.
Quem governou dentro da normalidade
durante três (3) mandatos não tem interesse em bagunçar o quarto (4º), pois
todos gostam do poder e trabalham pela sua perpetuação no mesmo.
Existe algo de estranho e profundo
que muitos não se esforçam em entender, mas é evidente a conspiração em busca
do poder. Tudo pelo poder, somente pelo poder.
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