São inúmeras, mas umas
desrespeitam as regras do português. A dita modernidade se manifesta de
diversas maneiras, umas ridículas, outras que fogem ao bom senso e outras
produzidas pelos jornalistas e que chegam às raias do hilário.
E
são comuns nas páginas sociais dos jornais as entrevistas com destaques de
diversas atividades, desde os de formação acadêmica até alguns autodidatas,
como a pergunta feita pelo (a) entrevistador (a): O supérfluo indispensável? A
resposta é sempre mais idiota do que a pergunta. Até o presente momento nunca
li alguém responder: se é supérfluo
deixa de ser indispensável.
Supérfluo quer
dizer desnecessário segundo o dicionário da língua portuguesa, portanto não
existe supérfluo indispensável. É, pois, uma besteira criada por quem se diz
adepto da modernidade e chama de caipira todo aquele que não lhe acompanha.
Quando
estudei português as palavras presidente e estudante eram
substantivo comum de dois, pois se define o gênero com uma outra palavra,
adjetivo ou artigo. Exemplo: o estudante, a estudante; o presidente, a
presidente e tantas outras.
A
modernidade criou a palavra presidenta porque a
presidente do Brasil é uma mulher, mas para mim não passa de mais uma idiotice.
Então vamos dizer: a moça é uma estudanta de medicina; o que é errado. O certo é: a
moça é uma estudante de medicina.
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Um Prefeito que permite privilégios abusivos, estacionamento de veículos
particulares em plena via pública (na frente do 6º. BE) na Rua João Manoel sem
amparo legal, não merece o mínimo respeito da comunidade que o elegeu para
administrar o patrimônio público. Com atitudes autoritárias que, se supõe, adquiriu
no seu tempo de caserna, estimula a desobediência civil e prejudica a maioria
da população.
O
fato de ser militar reformado não o habilita na condição de Prefeito a
contemplar uma dúzia e meia de militares com benesses que agridem o direito
constitucional da maioria dos cidadãos.
A
anarquia generalizada no País na maioria das vezes se deve ao comportamento de
certas autoridades que elevadas ao exercício de certos cargos pensam que estão
acima da ordem e da lei e com o mau exemplo provocam a degradação moral e a
desmoralização das leis que juraram respeitar.
Por
essa e por outras que a cada dia cresce no país a violência generalizada.
Ou
só as autoridades podem praticar violência contra o estado de direito?
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