sexta-feira, 7 de março de 2014

BESTEIRAS DA MODERNIDADE


 

 

         São inúmeras, mas umas desrespeitam as regras do português. A dita modernidade se manifesta de diversas maneiras, umas ridículas, outras que fogem ao bom senso e outras produzidas pelos jornalistas e que chegam às raias do hilário.

            E são comuns nas páginas sociais dos jornais as entrevistas com destaques de diversas atividades, desde os de formação acadêmica até alguns autodidatas, como a pergunta feita pelo (a) entrevistador (a): O supérfluo indispensável? A resposta é sempre mais idiota do que a pergunta. Até o presente momento nunca li alguém responder: se é supérfluo deixa de ser indispensável.

            Supérfluo quer dizer desnecessário segundo o dicionário da língua portuguesa, portanto não existe supérfluo indispensável. É, pois, uma besteira criada por quem se diz adepto da modernidade e chama de caipira todo aquele que não lhe acompanha.

            Quando estudei português as palavras presidente e estudante eram substantivo comum de dois, pois se define o gênero com uma outra palavra, adjetivo ou artigo. Exemplo: o estudante, a estudante; o presidente, a presidente e tantas outras.

            A modernidade criou a palavra presidenta porque a presidente do Brasil é uma mulher, mas para mim não passa de mais uma idiotice. Então vamos dizer: a moça é uma estudanta de medicina; o que é errado. O certo é: a moça é uma estudante de medicina.

 

            ### Um Prefeito que permite privilégios abusivos, estacionamento de veículos particulares em plena via pública (na frente do 6º. BE) na Rua João Manoel sem amparo legal, não merece o mínimo respeito da comunidade que o elegeu para administrar o patrimônio público. Com atitudes autoritárias que, se supõe, adquiriu no seu tempo de caserna, estimula a desobediência civil e prejudica a maioria da população.

            O fato de ser militar reformado não o habilita na condição de Prefeito a contemplar uma dúzia e meia de militares com benesses que agridem o direito constitucional da maioria dos cidadãos.

            A anarquia generalizada no País na maioria das vezes se deve ao comportamento de certas autoridades que elevadas ao exercício de certos cargos pensam que estão acima da ordem e da lei e com o mau exemplo provocam a degradação moral e a desmoralização das leis que juraram respeitar.

            Por essa e por outras que a cada dia cresce no país a violência generalizada.

            Ou só as autoridades podem praticar violência contra o estado de direito?

            

           

           

           

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