Sempre
é bom recebê-las, pois favoráveis ou não as aproveito para aprimorar meus
conhecimentos e minha maneira de ver as coisas.
Muitas
dessas manifestações são de leitores preocupados com coisas particulares ou que
estão de uma maneira ou outra os prejudicando individualmente.
Este
espaço, como sempre afirmei, está a disposição dos leitores desde que o assunto
seja de interesse coletivo e que o missivista esteja devidamente identificado,
pelo menos para mim.
Acuso
o recebimento de uma longa missiva na qual o autor pede uma manifestação a
respeito de certos fatos que vêm ocorrendo na Praça Fernando Abbott e ou
arredores sem que as autoridades tomem qualquer providência. Mas como o
missivista esqueceu de assinar, não a comentarei.
Aproveitando
do ensejo, esclareço que os jornalistas não têm competência para resolver
assuntos que são da alçada das autoridades constituídas. O correto quando se
quer resolver um assunto de interesse coletivo primeiro é congregar a
coletividade afetada para se dirigir à autoridade competente exigindo uma
solução para o caso. Não havendo retorno da autoridade quanto às soluções
dentro dos prazos legais é aconselhável publicar o documento comprobatório da
sua omissão.
Dirigir-se
à imprensa sem ter seguido o curso normal dos pleitos sempre é temerário, pois
não é a imprensa ou o jornalismo que vai resolver o problema em foco, mas sim
agravá-lo mais.
Repito:
Este espaço está aberto para todos os leitores que não dispondo do espaço do
qual disponho queiram que me manifeste sobre assunto relevante e de interesse
coletivo. Será sempre um prazer desde que devidamente identificados. Quanto à
publicação ou não do nome do leitor deixo a critério de cada um, porém é
imprescindível que ela aconteça para o articulista.
Uma
bela mulher recebe um buquê de lindas flores acompanhadas de um sofisticado
cartão, porém sem identificação. Poderá ser, na sua imaginação, de um homem que
lhe agrada e que ela desejaria que fosse o remetente, como também pode ser de
quem ela nunca imaginaria que fosse capaz de tanto e muito menos do seu agrado.
Tu mulher, quando receberes um buquê de flores, primeiro deves ler o cartão. Se
anônimo, não recebas as flores.
O
anonimato definitivamente não me serve, haja vista que não atendo ligações
telefônicas tipo “confidencial, restrito, sem número” etc., pois quem quer
falar comigo precisa se identificar e não se identificando não merece ser
atendido.
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