quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

ETAPA VENCIDA


 

 

         As águas que descem nos rios não voltam jamais, assim os anos vividos ficam para trás sem a mínima chance de retorno. Com o ano de 2014 não será diferente. Muitos passaram, mas poucos viveram.

            Este contato com meus queridos leitores deve ser o último do que qualifico como um bom ano, pelo menos para os que torcem pelo bem do Brasil. Os que apostavam na anarquia sofreram uma derrota, pois o Brasil sempre surpreende os pessimistas e as aves de mau agouro.

            O ano de 2015 para ser melhor que o de 2014 dependerá do comportamento de cada brasileiro e de todos indistintamente.

            Cantem mais, riem mais, deixem de lado o livro das caras, os e-mails e convivam mais com o seu semelhante. O mundo precisa muito do convívio humano, pois só este pode diminuir a violência que cresce em níveis insuportáveis graças à modernidade fria e calculista que impera nos dias de hoje.

            O ano de 2014, como tantos outros, foi de ganhos e de perdas. É preciso dividir os ganhos e das perdas extrair os ensinamentos para a conquista de novas vitórias.

            Sei que não agradei a todos, mas tenho a firme convicção de que fui correto com todos e isso é o que me importa. Mas o mais importante e nisso se baseia a afirmação de que o ano de 2014 foi muito bom é que mantive o respeito e a lealdade para comigo mesmo. Incompreensões as tive, mas mais uma vez venci as tentativas do transtorno bipolar, da depressão, do desânimo e da descrença, pois sou um homem determinado e a determinação que herdei dos meus pais sempre fecha minha porta para essas doenças da modernidade que dominam e escravizam os fracos e os seus seguidores.

            Para que tenham um 2015 melhor é preciso acreditar mais, colaborar mais, participar mais das coisas importantes e deixar um pouco de lado o negativismo dos noticiários produzidos por uma mídia que procura colocar na família brasileira a realidade que lhe interessa e não a realidade que interessa à coletividade.

            Através deste espaço tentei ajudar e se ajudei um leitor é o suficiente para justificá-lo e o suficiente para me gratificar.

            Não escrevo para receber aplausos, escrevo para abrandar a alma, espantar a solidão e esclarecer as pessoas de que a grandeza de um país depende sempre da grandeza do seu povo.

            Não é plantando o desânimo e a desconfiança que melhoraremos o Brasil e desenvolveremos na condição de humanos. É necessário acreditar em nós e que é possível melhorar.

AMEM O BRASIL;

AMEM O RIO GRANDE DO SUL e

AMEM SÃO GABRIEL.

2015?

Será bom ou ruim dependendo do quanto acreditar.

Espero que cada um produza um ano novo de paz, saúde e muitas realizações.

Não esqueçam, ACREDITEM.

E muita festa a todos, pois a festa é necessária à vida.

Obrigado a todos.

        

           

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

VARIADAS


 

 

            Sobre a reclamação da falta de luz provocada pela ira da natureza: Tem pessoas que vivem em uma escuridão tão grande, mas tão grande que só a percebem quando falta luz elétrica.

 

            Sobre a corrupção de dirigentes da Petrobrás: Tem muito brasileiro que torce contra o Brasil querendo denegrir a Petrobrás, porém esquecem, por ignorância ou má fé, que a Companhia é vítima da corrupção dos dirigentes e em nenhum momento é a beneficiada. É preciso combater os agentes da corrupção porque as instituições, em si, nunca são as beneficiadas dessa prática que corrói o patrimônio nacional. São sempre as maiores prejudicadas.

 

            Prestem atenção: Sempre que se conduz a atenção da maioria para um só ladrão é porque alguém tem interesse em proteger os demais ladrões. LADRÃO é LADRÃO seja do meu lado ou do teu e se és contra o roubo vamos nos unir nessa luta, pois se tu combateres os teus e eu os meus creio que daremos os primeiros passos no efetivo combate contra a corrupção. Mas enquanto tu acusares os meus e protegeres os teus e eu proteger os meus e acusar os teus estaremos sendo piores do que eles. Não esqueçam disso.

 

            Sobre os erros do nosso Prefeito: Errou quando cedeu um pedaço da Rua João Manoel para estacionamento dos veículos particulares de alguns militares do 6º. BE. O silêncio foi total; Errou quando cedeu um terreno para a Associação dos Aposentados. Alguns reclamaram; Errou quando anuiu sobre a venda de um terreno municipal, e a casa caiu. Parece que nas três situações o erro é o mesmo, ou seja, o Prefeito extrapolou suas atribuições, pois não pode dispor dos bens do Município sem a devida autorização da Câmara de Vereadores. Estou enganado ou não? E porque as críticas não são as mesmas nas três situações? E o Ministério Público o que diz disso? E ele está ciente do primeiro erro porque eu o convoquei e estou aguardando sua definitiva manifestação.

 

Não cultivo o Natal, mas deixo aqui um pedido:

AMEM MAIS O BRASIL,

o RIO GRANDE DO SUL

e NOSSA SÃO GABRIEL.

Obrigado.

        

 

 

 

           

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

POBRE CRIANÇA


 

 

 

Criança que chora e que pede uma esmola.

Criança faminta sem pai e sem mãe

Não tens culpa criança do teu nascimento.

Que mundo maluco, hostil, infernal

Não tem pena de ti, não tem pena de nada.

Em meio à riqueza tu choras criança

Tu pedes criança um pedaço de pão.

Os homens governam, os homens destroem,

Os homens não amam.

Também choro criança por não te ajudar,

Sabendo ser fraco e também egoísta.

Eu olho pra ti e sofro calado,

Pois também sou culpado

Desse grande pecado.

 

Não chores criança,

Mas olhes pra o céu

E rezes uma prece

Pra Maria em seu véu.

 

Qual é teu futuro,

Ninguém te procura,

Tu vives sozinha,

Tão triste e tão pura.

 

Nem bem tu nasceste,

Já estás a morrer,

Porque sempre sofreste

Sem ter o que comer.

 

A morte é um descanso,

A vida é um horror,

Se vives sofrendo

Que morras sem dor.

 

Que Deus poderoso

Te dê sua benção

E no campo celeste,

Alcance teu pão.

 

São Gabriel (RS), outubro/1985.

Autor. Bereci da Rocha Macedo.

 

                Até enquanto a censura não me cortar, novamente.

 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PROFECIAS


 

 

         “Sem a força do querer, sem a faculdade de acção, quase sem energia collectiva, sem a disposição de ânimo para sacrificar tudo nas aras da justiça, no culto da verdade intransigente, no respeito e na obediência aos princípios cardeaes de nossa estructura política, o Brasil, esta nossa terra querida, tão merecedora de piedade, tão pobre de amor, está e estará ainda por muito tempo exposto ao charlatanismo dos politiqueiros audazes, à precipitação de ideólogos e radicaes, à exploração dos estrangeiros, e à ganância vil, ignóbil e pútrida dos que se dedicam à vida pública, pensando unicamente na fortuna.” (Alcides Maia – 1898).

 

“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” (Rui Barbosa – 1914).

 

A primeira feita há mais de cem anos e a segunda completando cem anos e nada, mas absolutamente nada mudou simplesmente porque o povo é o mesmo. E quem precisa mudar é o povo para que o País evolua.

 

“Meu Partido é o Rio Grande”. (José Ivo Sartori – 2014). Outra grande mentira. Todos nós sabemos que os primeiros atos dos eleitos aos executivos é acomodar as forças políticas que o apoiaram, o que é normal. E com o Sartori não está sendo diferente. Basta olhar o secretariado anunciado e veremos que Deputados Federais e Estaduais eleitos foram chamados para compor o Secretariado tão somente para dar lugar àqueles que não conseguiram êxito na sua pretensão aos Legislativos.

 

Aos meus leitores, já que o assunto do momento é a corrupção, indico as seguintes obras para uma boa leitura: “República Fratricida – José do Patrocínio Motta” – “O Tenente Vermelho – José Wilson da Silva” – “A Formação do Rio Grande do Sul – Jorge S. Goulart” – “Cooperativa Rural Gabrielense 50 Anos na História – Osório Santana Figueiredo” – “Chateau O Rei do Brasil – Fernando Morais” – “A Ética da Malandragem – Lúcio Vaz” – “O Poder das Idéias – Carlos Lacerda” – Glória e Agonia de um Grande Jornal – Depoimento de Breno Caldas a José Antonio Pinheiro Machado” – “Voluntários do Martírio – Ângelo Dourado”. Não tenho uma obra específica, mas procurem ler sobre a construção de Brasília”.

 

Mas antes de todas as citadas acima é obrigatória a leitura das Constituições Federal e Estadual e da Lei Orgânica do Município de São Gabriel. Acredito que aproveitarão muito mais do que perder tempo no seu Livro de Caras.

           

 

 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

E A PARTICIPAÇÃO POPULAR?


 
 

            As exigências ou cobranças das administrações federal, estaduais e municipais são extraordinárias e permanentes, principalmente quanto à segurança, saúde e educação. Todos aqueles que têm acesso a qualquer meio de comunicação dão ênfase às deficiências nesses serviços essenciais que são direitos de todos e obrigação dos governos. A grande mídia é impiedosa, principalmente quando os administradores não lhe são simpáticos ou não a contempla com polpudas verbas publicitárias.

         Mas da falta da participação popular ninguém fala ou poucos reclamam.

         Quantos aposentados por invalidez permanente para certas atividades estão trabalhando em outra? Esses são lesa pátria, pois a aposentadoria só é válida quando a invalidez os impede de buscar sua subsistência, seu sustento. A sordidez da pessoa humana não tem limites, pois já tive manifestações de alegria de aposentado que adquiriu câncer só pelo fato de ficar isento do imposto de renda. Isso mesmo, prefere um câncer a pagar meia dúzia de reais de IR.

         Cada um tem o direito de escolher seus próprios caminhos.

         Está certo exigir que as administrações públicas invistam em saúde, mas também é necessário conscientizar os relaxados que depositam lixo nas ruas, restos de comida, de sorvetes, de picolés nas soleiras das portas e janelas das casas dos outros que tal atitude é extremamente prejudicial à saúde pública e que todos, indistintamente têm o dever de respeitar todos aqueles que com ela contribuem.

         Educação e saúde andam de mãos dadas, pois a primeira sendo de alto nível é responsável pelos melhoramentos da segunda, tanto uma quanto a outra são essenciais para uma boa qualidade de vida. Onde está a participação popular?

         Segurança? A maior segurança, do meu ponto de vista, é viver sem os sentimentos de discriminação de qualquer tipo, respeitando os deserdados da sorte porque eles também têm a sua história, da qual não temos o conhecimento necessário para julgá-los. É preciso grandeza para entendê-los e ajudá-los, mas nunca indiferença que os mergulhe cada vez mais no abismo em que sobrevivem.

         Não entendo uma sociedade que se diz contra a corrupção, mas condena a autoridade constituída quando fecha uma banca do jogo do bicho, um jogo clandestino de bingo, um cassino clandestino ou acaba com as máquinas caça-níqueis.

         O povo é o balizador de uma nação e ela será sã ou podre dependendo dele.

         O povo, pela sua maioria, é o maior responsável pelo que acontece no País.

         Nenhum país atingirá a maturidade sem a efetiva participação popular.

        

        

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

AUDITORIAS INDEPENDENTES


 


            São um negócio como todos os outros, pois sua finalidade também é lucrativa. Normalmente são empresas constituídas por profissionais da contabilidade, contadores, formados em Ciências Contábeis, exceto técnicos em contabilidade, porquanto a estes não é permitido fazer auditoria e peritagem.

            As grandes empresas sempre possuem uma auditoria independente para com isso reforçar a credibilidade dos seus balanços. Mas nem sempre a coisa funciona assim.

            Por quê? Por que as auditorias são contratadas pelas diretorias e trabalham ou auditam os atos e fatos registrados na contabilidade que resumidamente constituem os balanços das empresas.

            Ou ainda por serem contratadas pelas diretorias, elaboram relatórios que satisfazem os interesses das contratantes. E isso é muito comum, pois se assim não fosse empresa nenhuma iria à falência ou entraria na recuperação judicial.

            Os exemplos que me vem à memória são o da Centralsul e o do Banco Comind, todas as duas empresas com auditorias independentes, mas que não obstante isso acabaram, por má gestão, encerrando suas atividades.

            A corrupção não está nas empresas ou nas instituições, mas sim nas pessoas e por esta simples razão as próprias Auditorias Independentes, nacionais ou estrangeiras, se supõe, podem, sim, elaborar relatórios que lhes garantam maior permanência nos clientes contratantes.

            Um fator que isenta as Auditorias sérias de maiores responsabilidades é o fato das falcatruas serem urdidas no caixa 2 ou PF (por fora), o que dificulta a fiscalização das diretorias e a percepção das auditorias.

            O que lhes afirmo é que mesmo uma empresa auditada pode encerrar fraudes no seu seio, até porque as fraudes, e o nome está dizendo, não são registradas na contabilidade e podem ser feitas sem o consentimento das diretorias, quando não pelas próprias, o que é muito mais grave.

            Quanto à divulgação pela grande imprensa tenha sempre em mente que esta divulga a notícia ditada pelo seu interesse, que nunca é o mesmo interesse do grande público. Silencia quando os corruptos lhe são simpáticos ou benfeitores e torna realidade uma simples suspeita quando lhe são antipáticos. É porque também gosta das polpudas verbas de publicidade oficial e não as tendo declara guerra.

            As pessoas de um modo geral precisam olhar mais para seus comportamentos e responsabilidades individuais para se convencerem de que a administração de pessoas é por demais complicado e difícil.

            Converso com inúmeras pessoas que demonstram uma raiva e um despreparo que me preocupam. Há poucos dias disse a um arrogante cidadão que sabe de tudo o que acontece no Brasil e agora com o advento do computador, no mundo: Tenho uma filha e não sei o que ela faz, no dia a dia, longe de mim. Por acreditar nela penso que faz tudo certo. Feliz de ti que tem uma mulher e dois filhos e que na tua ausência sabe de todos os seus passos. Parabéns, e segui meu caminho.

 

           

           

           

             

             

           

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

PALMIRA VIEIRA DA SILVA


 

 

            Todas as pessoas que conhecem São Gabriel e sua história não podem desconhecer Palmira Vieira da Silva, pois ela registrou sua passagem pela terra com um desprendimento difícil de ser igualado por outro mortal quando se trata de dispor de bens particulares e direcioná-los no sentido de diminuir a dor dos menos favorecidos.

         Salvo alguma falha das informações nas quais sustento esta matéria, a referida senhora beneficiou as entidades abaixo relacionadas com relativo quinhão de seus bens particulares:

         1 -     Instituto São Gabriel (Asilo das Crianças); 174,00 hectares de campos ou terras localizadas neste município;

         2 -     Instituto Palmira Vieira da Silva (Creche); 106,00 hectares de campos ou terras localizadas neste município;

         3 -     Fundação Agrária e Profissional São Gabriel (Patronato); 305,00 hectares de campos ou terras localizadas neste município e mais 12,00 hectares situadas na zona urbana do município, onde está localizada a sede da Fundação.

         Não sei se minhas fontes estão corretas quanto à exatidão das áreas, mas se alguém tiver conhecimento de que não estão corretas, por favor, avisem e as retificarei.

         Sempre questionei a honestidade do povo brasileiro em geral, porém sempre ressalvei que as exceções existem, e a Dona Palmira é uma das exceções que caracterizam a regra.

         O Brasil, desde seu descobrimento, foi e é periodicamente sacudido por escândalos que até hoje não se sabe ao certo onde começam: se na administração pública ou na atividade privada. Creio que nas duas, pois para eles proliferarem é necessário, no mínimo, duas (2) pontas.

         O objetivo da doadora era amparar os desamparados. Será que sua vontade está preservada? Os imóveis acima citados ainda pertencem àquelas Instituições? Ou o desprendimento da Dona Palmira foi em vão?

         Vejam que inversão brutal: certos filantropos se privam de bens particulares com a intenção melhorar a vida de parcelas da comunidade; certos administradores de hoje privam a comunidade de bens com a intenção de melhorar a vida dos seus ou a sua. É triste, mas é o que se vê na atualidade.

         A maior e duradoura homenagem que a Senhora Palmira merece é o uso de todos os imóveis doados na finalidade especificada na escritura de doação. E estão?


        

          

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

BRASIL, COLÔNIA AMERICANA?


 

 

            É o que parece ou pelo menos é o que deseja certa parcela de brasileiros. Dentro em breve estaremos estudando o inglês, pois ao que se vê nos dias de hoje ele está se transformando na língua oficial brasileira.

         Estou, nos momentos atuais, tendo enorme dificuldade para ler jornais e outras revistas que circulam no Brasil, tal o aumento do uso de palavras de línguas estrangeiras, mas predominantemente o inglês. Acredito que a paixão pelos Estados Unidos da América supera o amor que todos deveriam ter pelo Brasil.

         Não me envergonho de dizer que para ler os jornais editados no Brasil sempre tenho à mão um dicionário da língua portuguesa, mas que no momento sou obrigado a substituí-lo por outro, só que do inglês-português.

         O que tentam mostrar as pessoas que usam termos que a maioria dos leitores não entende sem a devida tradução? Cultura? Renomado saber? Ser poliglota? Vaidade? Será que esses termos não têm tradução para o português? No meu ponto de vista tal atitude nada mais é do que arrogância ou desprezo pelo que é nosso.

         É de se sugerir a essas pessoas que usam termos estrangeiros nos seus escritos que logo após a sua menção, entre parênteses, escrevam seu significado em português, pois se assim não fizerem muitas pessoas não entenderão suas mensagens.

         Nossos símbolos, bandeira, hino, língua estão se esvaindo em significado tal a indiferença com que são tratados pela maioria dos brasileiros que prefere cultivar os símbolos de outros países que eles pensam maravilhosos justamente porque não moram lá, porque se assim fosse aqueles países seriam iguais ou piores do que o Brasil.

         É preciso ter consciência de que qualquer país é bom ou ruim dependendo do povo que o habita. De que vale habitar um país e ter o olhar fixado em um outro que se pensa bom justamente porque não se o conhece.

         Vamos gostar mais das nossas coisas, trabalhar por elas, vivê-las, torná-las fortes e saudáveis, pois só dessa maneira poderemos nos orgulhar da nossa Pátria, da sua gente e dizer ao resto do mundo que o Brasil é sim o melhor país do mundo para se viver.

         Mas para isso precisamos cultivar e amar a terra em que nascemos, honrar seus símbolos e falar e escrever a sua língua.

         Escrevo curto e grosso para que todos os brasileiros entendam o que quero transmitir e porque respeito sobremaneira meus leitores.