Porque não existe empenho e muito menos vontade de qualquer segmento da vida brasileira em realizá-las. É consabido que existe um verdadeiro “passeio” dos recursos públicos por falta das reformas tributária e fiscal, da unificação do ICMS e do pacto federativo. “Este passeio dos recursos públicos facilita os desvios e a corrupção”, emendou. Palavras do Germano Rigotto que viajou pelo Brasil inteiro, fazendo turismo, em nome das reformas, nos últimos quinze (15) anos. Certíssimo, não precisa viajar por todo o país para se ter essa certeza. O Rigotto continua com o mesmo discurso. Parece que esse moço acaba de estrear na política brasileira e, o que é pior, parece que nunca foi deputado federal e muito menos participante de uma maioria esmagadora que sustentava uma administração federal em passado recente.
Não enxergava isso quando estava na Câmara Federal, em Brasília?
Ora, que falta vontade para fazer as reformas todos sabem, e não só aos políticos, mas a todas as forças vivas do país. Reformas sempre trazem em seu bojo perdas para uns e ganhos para outros, porém neste mal amado Brasil ninguém quer perder.
Os deputados e os Senadores representam seus Estados no Congresso Nacional e na qualidade de legisladores é deles a responsabilidade pela demora nas reformas. É o óbvio dos óbvios. O resto é jogo de cena para manter ao seu redor os incautos seus eleitores. As reformas tardam e não acontecem porque os legisladores não as querem, ou então porque estão a serviço de outros e não a serviço do povo brasileiro.
Getúlio Vargas, Carlos Lacerda, Alberto Pasqualini, Mem de Sá, Raul Pilla e tantos outros já falavam em reformas quando eu era menino; fiquei moço, estou velho e penso que morrerei sem vê-las acontecer.
## Não existe problema que um bom diálogo não resolva. Está na hora da comissão de trânsito ou o próprio prefeito convidar o comandante do 6º BE para sentar à mesa e resolver os problemas do trânsito naquele segmento da Rua João Manoel (estacionamento privativo em via pública). Ou vão esperar que aconteça um trágico acidente? Não creio que essas pessoas sejam tão insensíveis a ponto de não perceberem os prejuízos da população com a manutenção de um privilégio estúpido e sem nenhuma razão. Os interesses da maioria devem prevalecer aos das minorias.
## Segundo os americanos os dois melhores negócios do mundo são: sindicato (para quem administra) e sucata. Pelo que se vê no Brasil também o são.
## Empresas em expansão atualmente são as que atuam na venda de diplomas, medalhas, comendas e ou homenagens programadas. Tudo bem, mas não precisam ficar raivosas com as pessoas que se negam a adquirir seus produtos.
Até enquanto a censura não me cortar, novamente.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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