quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

BRASÍLIA



A grande maioria reclama da vagabundagem da capital federal, mas ninguém analisa que a maioria do povo manda para lá, salvo honrosas exceções, muitas nulidades dos municípios, que sustentados pelos recursos populares se outorgam o grau de autoridades. E o povo acredita.

Os criadores do impostômetro que publiquem na imprensa o quanto custa aos contribuintes brasileiros o funcionamento da Câmara Federal, das Assembléias Legislativas, das Câmaras Municipais e do Senado da República com todo o aparato 70% desnecessário.

A imprensa de um modo geral acusa a administração central de gastar demais, mas ao mesmo tempo silencia quanto ao número exagerado de Deputados Federais, de Senadores, de Deputados Estaduais e de Vereadores e ao que custa ao contribuinte sustentá-los. Porque não reduzi-los?

Reféns: Não há diferença de comportamento na composição das respectivas equipes da Dilma e do Sartori. Todos os dois têm de ajeitar primeiro os partidos políticos que os apoiaram. Só que a maioria dos críticos tem posicionamento diferente quanto a um e outro.

O grande problema é o modelo de administração adotado; deveria ser técnico, mas é político. Aqui residem todas as mazelas.

O cidadão que se candidata a um lugar no parlamento está priorizando sua vocação. Uma vez eleito  não há porque convocá-lo para compor o secretariado. Mas isso é estratégia adotada para contemplar o figurão do Partido que não logrou a eleição. E vale para todos os Partidos que adotam essa prática.








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